Se houvesse humildade em vez de arrogância, poder-se-ia aproveitar o espaço SOVISMO para formação de cidadania e noção de Estado, aos matumbos que se uniram em seita numa idiossincrasia caluniosa, intriguista, insinuosa e violadora das regras elementares da convivialidade democrática.
Ao contrário, insistem no naufrágio no lodaçal, promovendo activistas subversivos, associando-se a nichos de terrorismo internacional e neocolonialista, e promovendo fugitivas da justiça a heroínas de ocasião, como acontece com Tchizé e Isabel dos Santos.
Mentira ou ignorância levam a que a liderança da UNITA/FPU de ACJ “Bétinho” e Abel “Totozinho” Chivukuvuku, alucinadamente ensandecidos, disparem disparates ensaiados em momentos delirantes com as Matildes nas suas viagens turísticas embriagadas de volúpia, ou então é o feito do borbulhar do champanhe com que brindam o separatismo em Angola.
Nas últimas horas, através de todos os canais e dos seus capatazes, fizeram crer que o MPLA desejaria a morte de José Eduardo dos Santos para abafar a magna reunião da Direita Xenófona em Luanda, numa manifestação mundial de apoio à UNITA/FPU, como se o país fosse uma coutada da mãe Joana.
Só um grupo de gentios, sem noção das proporções de um evento transnacional pode lançar uma atoarda desta envergadura, Angola ainda não é a anarquia que querem implantar, nem é a terra clandestina dos sonhos desta gentalha medíocre e promíscua.
Uma reunião da ICD com 100 participantes implica uma logística de Estado:
Controlo do espaço aéreo.
Ligação entre serviços de inteligência e segurança.
Hospedagem e alimentação.
Viaturas VIP de serviço permanente.
Serviços de apoio médico.
Tradução em simultâneo em várias línguas.
Espaço condigno para o evento em si e para contactos bilaterais.
Audiências com o Presidente da República.
Vistos para cerca de 1500 pessoas.
Credenciais para seguranças pessoais e privadas.
Para um Partido que se diz sem dinheiro, que passa o tempo a queixar-se de bloqueios do Estado, toda esta encenação é um atestado de menoridade e de burrice aos cidadãos angolanos fartos das minudências absurdas desta associação criminosa que vive da mentira e propaganda insustentável.
Quando se juntam multidões com mentiras e lideranças dúbias, dissidentes e ressabiados de ontem, corruptos do passado, pode perder-se mão no caminho, e na ressaca o desespero incontrolável pode ser o passo para o abismo. Dentro e fora de Angola já não escondem a condenação eleitoral, já não ocultam o ódio permanente ao Presidente da República e ao MPLA, falta pouco, muito pouco, para que a furiosa aventura se acotovele nas ruas.
Em vez da reunião da ICD, talvez tenhamos um baile de máscaras, por obra de milagre veremos no palco da triste comédia o ACJ.