Um dia protestam porque há eleitores a mais, no anterior tinham protestado porque nem todos se conseguiam registar…no final, não se percebe se acham que há eleitores a mais ou a menos.
Um dia protestam porque não há listas de eleitores, no outro protestam porque há listas.
A estratégia UNITA-ACJ para as próximas eleições começa a ser óbvia e é só uma: recusar os resultados.
Tudo está a ser montado para recusar os resultados e promover a agitação e subversão.
Os argumentos que vão surgindo sobre supostas fraudes são retirados de uma lista pré-preparada. Nada têm a ver com a realidade, mas apenas com uma estratégia de recusa eleitoral.
Todos os dias vão surgir notícias a colocar em causa o processo eleitoral. Isto está a ser montado e propagandeado pela máquina israelita de Adi Timor e Tal Silberstein. É um formato já utilizado noutras eleições africanas.
Mas fica uma pergunta: se a UNITA-ACJ está, por todos os meios, a tentar deslegitimar as eleições, o que faz no meio delas? Ou é ou não é.
O que está em curso é uma tentativa modernaça de golpe de estado.