Não há amizades, cumplicidades ou laços familiares que resistam, aqui temos dado conta dos conflitos internos que estão a fragmentar violentamente a UNITA, o casamento do tempo com a realidade deu-se antes do tempo, e paz podre emergiu do lodaçal nauseabundo, a poluição tóxica tornou-se insuportável.
O tirano demagogo ACJ “Bétinho” já só gere equilíbrios para ludibriar os mandantes externos, a pressão tolhe o raciocínio, e a prioridade é a escala dos compromissos. O agente americano da CIA, Abel “Totozinho” Chivukuvuku é agora o aliado mais forte, a sua prepotência faz-se notar em todos os pormenores, é seguramente, a breve trecho, uma ameaça para o próprio ACJ “Bétinho”, para já confirma-se o total isolamento de Lukamba “Miau” Gato, imposto por parte significativa das bases, mas, também, pelo grupo de Lisboa onde a mãe e filha Roque, ganham protagonismo.
Nas próximas semanas poderemos assistir a uma novela confusa e acidentada, Eugénio Manuvakola acompanha Chivukuvuku no assalto, e Lukamba “Miau” Gato, que lançou o isco nas últimas horas no Facebook, pode surgir como moralista e apresentar uma RENOVADA insinuando aproximação ao MPLA, parece bizarro, mas nas últimas horas, em véspera de mais uma viagem de ACJ “Bétinho” o SOVISMO arde como brasas, e a Lista de candidatos é um permanente trabalho inacabado.
O problema que acresce a todas estas contradições beligerantes, é, também o facto de ter vindo dinheiro de vários quadrantes das parcerias, e para além das despesas sumptuosas dos luxos de ACJ “Bétinho” não há verbas para nada, a UNITA é hoje não só um nicho politicamente clandestino e subversivo, mas, também uma instituição fora da lei, sem rigor e submersa numa imensidão de trafulhices. Perante estes factos, públicos, porquê tanta passividade das autoridades do Estado competentes que assistem ao desfile destas afrontas e ameaças sem escrutínio?
Porque não foi dada voz de prisão ao cidadão Abel Epalanga Chivukuvuku em Cabinda, quando no Aeroporto desafiou uma cadeia de responsáveis da aeronáutica, colocando em risco a vida de tantos cidadãos?
Porque levantou voo o Comandante da aeronave com um clandestino no interior à revelia de todos os processos de verificação?
Começa a ser irritante esta omissão do Estado de Direito, é um precedente perigoso que alimenta desigualdades e incita a impunidade.