A defunta

ByKuma

10 de Junho, 2022

É espantoso e simultaneamente triste constatar internacionalmente como um Partido, Coligação ou Ajuntamento que se propõe governar um país que atinge o maior nível de prestígio global da sua História, é desconhecido, ignorado, mas sobretudo desvalorizado pela sua postura racista, belicista, subversiva, sem identidade política e substrato intelectual.

A colagem da UNITA a instituições racistas, xenófobas e totalitárias, e a evidente dependência do seu líder ACJ “Bétinho” de nichos do terrorismo e da especulação financeira, cria repulsa dos democratas, e enoja na luxuria e contaminação.

A dependência externa e assumida das diretrizes políticas, dependência financeira, e o emergir de compromissos assumidos de recuperação de estatutos a saqueadores corruptos e de alienação territorial como Cabinda e Lundas, faz do Galo Negro uma tribo terrorista, especuladora, que inclusive atrai outros vagabundos expulsos e ressabiados, que como parasitas procuram abrigo e partilha do seu ódio e partilha de vingança, como Marcolino “Parasita” Moco, Francisco “Oportunista” Viana, e outros “Ferreiras” e Sacerdotes para quem o ego supera a cidadania.

O mundo está atento, a comunicação é cada vez mais intensa, nunca Angola avançou tanto como neste momento, quer o aperfeiçoamento das instituições do Estado, quer ao nível do desenvolvimento económico, e sobretudo na respeitabilidade diplomática onde está na vanguarda regional, onde sobressai a confiança e a determinação.

João Lourenço é cada vez mais o rosto da mudança, a persistência e perseverança da sua equipa virou a página da descrença, não obstante a libertinagem da Oposição que apenas sabe dizer mal, o país cresce, acredita, e não ficar dependente de um punhado de aventureiros, são poucos, mas ruidosos, e de um grupo de inquisidores movidos pelo ódio e vingança, como o pátio da Vila Alice dirigido pelo sargento da Mocidade Portuguesa, Lukamba “Miau” Gato.

A defunta UNITA, aquela que da invenção à dependência, que do colonialismo e Apartheid e posteriormente da CIA apunhalou Angola, é hoje uma sobra residual dos derrotados órfãos de uma falência que se estendeu no tempo, politicamente moribunda, transformou-se numa célula dos saqueadores internacionais, sobrevive internamente com o fanatismo corroborado pela Igreja Católica, é esta associação que urge colocar fim, subestimá-la é abrir uma porta para a desgraça.

O futuro começou ontem, hoje é hora de agir, se não queremos que eles avancem, não deixemos que aconteça.