Isabel dos Santos está a viver um tempo de incertezas, as sanções à Federação Russa bloquearam a movimentação de capitais, e como tem permanecido e usado o passaporte russo, está, também, a viver perturbações no seu estatuto de Visto Gold.
Na passada segunda-feira reuniu por videoconferência com os gestores e conselheiros, e o pânico instalou-se quando a maioria constatou que a aposta em ACJ “Bétinho” e na UNITA/FPU se perspetiva num fiasco completo, pela imaturidade e incapacidade política e intelectual da elite dirigente do Galo Nero.
Depois de ter recebido mais uma tranche dos fundos dos marimbondos, ACJ “Bétinho” adiou o regresso a Angola, e na companhia de uma assistente VIP brasileira, habitual assessora em Lisboa nas noites lisboetas, viajou para as praias paradisíacas de Angra dos Reis, litoral do Rio de Janeiro, onde passou duas noites num hotel que custou cada dormida 750€, com uma ceia com ostras e champanhe que levou a conta para 5.000€, pago com Cartão American Expresso, domiciliado no Dubai.
Enquanto isto, em Luanda engrossam os confrontos dos nomes que tentam ganhar vez nas listas dos candidatos, metade dos atuais deputados não constam dos 50 primeiros nomes, e os que entram são sobretudo independentes mestiços, amigos pessoais do líder, coordenados pelo Migalhas, seu adjunto de confiança.
Outras preocupações são causas de iminentes fragmentações, com agenda internacional preenchida para os próximos tempos, ACJ “Bétinho” não terá tempo de visitar todas as províncias em Campanha Eleitoral, e o tão apregoado Programa de Governo ainda não existe e não passa de somatório de declarações avulsas que abrem espaço aos que dizem Pensar Angola, como Marcolino Moco e o imbecil e idiota útil Raúl Dinis.
O capataz da Oligarquia Déspota, Lukamba “Miau” Gato, que nunca ninguém viu numa manifestação de rua, é o ícone da clandestinidade, faz campanha incentivando os alienados a partir da sua luxuosa viatura, com telemóvel, ar condicionado e intoxicado de Chanel importado de Paris, coisas próprias dos matumbos que se deslumbraram com a cidade, mas têm medo das luzes por causa das sombras.
Sobre a venda por parte da UNITA do terreno onde foi edificado o Hotel SKINA em Luanda, a Tribuna de Angola caiu no SOVISMO como uma bomba, há acusações de fraude e Lukamba “Miau” Gato afirma que foi Isaías Samakuva que vendeu contra a sua ideia do negócio, por estas ações imaginemos que seria esta gentalha com o Estado nas mãos, é hora de escrutinar a UNITA, insisto.
Senhor Procurador-Geral da República, também há marimbondos na UNITA, não permita que estes energúmenos enganem mais os angolanos, chega de sofrimento, há escravatura nos quintais destes novos ricos.
Basta…!!!