Sejamos realistas

ByKuma

24 de Março, 2022

Excetuando o fundador, pai da Nação angolana, Agostinho Neto, quem nesta altura está em melhores condições para levar o país rumo ao desenvolvimento sustentado? Política e militarmente, interna e internacionalmente, João Lourenço granjeou num mandato prestígio e confiança, enfrentou desafios e soube sempre com moderação encontrar equilíbrios sem altercações de ordem pública.

O país tem hoje um rumo nunca conhecido desde a sua fundação, pese as constantes ameaças, ninguém questiona a autodeterminação no contexto global, nem a independência na economia de mercado, dignificando perenemente a dignidade e honorabilidade do Estado e dos cidadãos.

Com uma oposição em permanente crispação, liderada por um egocêntrico neocolonialista, ACJ Bétinho, e um Partido em implosão, João Lourenço soube, em silêncio, gerir contradições e ameaças e suportou agressões pessoais e institucionais, hediondas, identificadoras do estágio intelectual e político dos seus opositores. Não por acaso, Angola goza hoje de uma hegemonia regional que confere estatuto ao país num todo, e o território dá mostras de confiança num desenvolvimento sustentável em vários domínios, em busca de auto sustentação.

Não obstante a gratuitidade das dissidências oportunistas de Marcolino Moco, Rui Ferreira, e do abutre Raúl Dinis, vociferando escárnio e maledicência, no obscurantismo da clandestinidade vislumbra-se o desnorte dos mandados e o desespero dos mandantes, que ainda há pouco desfilavam em folclore da ilusão.

Alguns bispos angolanos pensam inaugurar no SOVISMO em Viana, uma capela de Nossa Senhora dos Aflitos, mas milagres só na Nossa Senhora da Muxima, a Santa do Povo.

Cabe aos angolanos assegurar a continuidade das melhorias progressivas, não validar o incerto demagogo em detrimento da segurança no futuro, quem tem pressa come cru.