Moco não desiste de demonstrar a sua senilidade debitando um ódio exacerbado a João Lourenço. Os textos de Moco já são um caso de patologia mental clínica aliada à incapacidade de expressão linguística. Percebe-se que Moco quer sempre atacar o Presidente da República de forma descontrolada, mas nunca se entende, exactamente, os argumentos e pressupostos de Moco.
O último texto com que Moco nos brindou, mistura aviões com piloto automático com aviões com direcção manual, e eleições presidenciais e legislativas, não se compreendendo a base desta misturada toda, a não ser a patologia Moquicense.
No fundo, Moco atira-se dos ares num pára-quedas furado, estatelando-se na fragilidade dos seus argumentos confusos.
Mas tente-se dar uma achega às palavras de Moco.
É evidente que o estado em que os amigos de Moco deixaram a administração pública, obrigam o Presidente a uma intervenção diária na governação. Não há pilotos automáticos possíveis quando o país embateu contra uma parede. O que há é um processo de reconstrução muito cuidadoso e difícil em que o Presidente da República e a sua equipa mais próxima estão empenhados.
Esse processo de reconstrução e renovação exige atenção quotidiana e um controlo exaustivo da máquina do Estado para se alcançarem os objectivos pretendidos.
Moco sabe isso, e mente a si próprio quando parece dizer o contrário.
Sobre as eleições presidenciais e legislativas separadas estamos perante uma falácia, daquela que os que pouco estudam dizem da boca para fora.
Moco que vá ver como se elege o Presidente na África do Sul ou no Botswana. Cada país tem o seu sistema próprio.
O importante é que o povo saiba em quem está a votar no momento da eleição e sobre isso em Angola não há qualquer dúvida.
Deixem-se de conversas sem sentido e apresentem soluções para o país ou calem-se.