Acabaram de chegar a mim por fontes fidedignas, relevantes informações que revelam a balbúrdia que reina no seio da UNITA, com o mentiroso compulsivo ACJ a deixar-se trair pela sua ambição desmedida de Poder.
Uma investigação jornalística que seguiu a pista estranha da perda de nacionalidade portuguesa do líder da UNITA, conclui que na sua recente hospedagem na Alemanha registou-se com passaporte português, e o seu companheiro de viagem, João Vahekene fez o registo com passaporte suíço.
Hoje, soube-se que nos futuros “deputáveis”, os quarenta primeiros nomes são pertencentes a quatro famílias. Chiwale, Mulato, Manuvakola e Paulo Gato, uns directos, outros por afinidades matrimoniais e afilhados. É caso para dizer que “bem prega frei Tomás, olha para o que ele diz, não olhes para o que ele faz”.
Também faz parte da estratégia aproveitar ao máximo ACJ até ao limite, mas à última hora avançar com Abel Chivukuvuku, também familiar, tendo como número dois Jardo Muekália, mesmo que isso, dado os compromissos internacionais especulativos, provoque isolamento político da UNITA.
Há quem entenda avançar já, mas ACJ ainda é útil na visão do estratega e dono do Galo Negro, general Lukamba Gato, que intensificou nos últimos dias contactos com franceses interessados em explorar Angola. Não podemos esquecer que os Maçons socialistas portugueses são em maioria ligados a Lojas Francesas, mesmo o Grande Oriente Lusitano tem ramificações em França, e internacionalmente sabe-se, é uma luta permanente com a Opus Dei, não à toa, o pânico dos jesuítas em Angola.
Este mercantilismo da UNITA não é novo, foi sempre expediente da UNITA, são regras de um Estado sem Estado de Direito que caracterizou a Jamba e se perpetuou até hoje.
A fraude é permanente.