Lembramo-nos da comoção lacrimejante que invadiu as redes sociais a propósito do encerramento da ZAP. De um lado, Isabel dos Santos, desempenhando o papel de falsa santa, fingindo pena pelo despedimento dos seus funcionários da ZAP. Do outro, os funcionários orando em público. Rapidamente os críticos do costume vergastaram o governo. Toda a culpa de tal drama era de João Lourenço. Nem por um minuto lhes ocorreu que a grande culpada era a falsa santa que com eles fingia se preocupar. Ela que teria desviado dinheiro do povo para criar uma televisão.
As autoridades reagiram depressa, e a PGR tomou as medidas adequadas e anunciou a reactivação da ZAP e reintegração dos trabalhadores.
Em vez de ficar contente, a oposição desleal atacou o governo, novamente, agora por querer controlar a televisão.
É caso para dizer, “preso por ter cão, preso por não ter cão”.
Primeiro, a oposição ataca o governo por deixar despedir os funcionários da ZAP.
Depois ataca o governo por os não despedir, por os voltar a contratar.
Facilmente, se vê que a oposição não quer o bem do povo, apenas está aí para dizer mal, dizer mal. Um só objectivo, derrubar João Lourenço.
No Kero aconteceu a mesma coisa. Primeiro atacaram o governo por deixar degradar o Kero, de seguida, quando o Kero começa a ser recuperado, atacam o governo por ter dado uma solução.
Pode demorar tempo, mas a população vai percebendo que a maledicência instaurada pela oposição desleal apenas tem como objectivo criar condições para a subversão e a agitação.
O governo dentro do quadro difícil que herdou está a resolver, está a avançar.