A Oposição irascível concentrada na UNITA/FPU expõe o ridículo das suas mentes doentias, sobretudo quando buscam álibis que patrocinem o escárnio e maldizer.
Ainda João Lourenço, na qualidade de Presidente da República não tinha chegado aos Emirados Árabes Unidos em visita oficial, já os abutres anunciavam fracasso e rebaixavam política e intelectualmente o Chefe da Nação.
São os mesmos que nas viagens de ACJ a vãos de escada na Europa, anunciavam êxitos e proclamavam sucessos, que invariavelmente traduziram-se numa mão cheia de nada.
Angola está imparável na conquista de espaço na cena internacional, isenção de Vistos, investimento, reconhecimento civilizacional, postura de Estado, são conquistas assinaláveis da governação angolana, quer no âmbito da CPLP como no plano bilateral com países detentores de Fundos de Investimento dos mais fortes do mundo, capazes de influenciar opções imediatas decisivas para o desenvolvimento sustentado e criação de emprego qualificado.
Esta pré conceção de incapacidade de João Lourenço que satisfaz os delírios dos nubívagos oposicionistas, é parte da propaganda que a UNITA lançou nos anos 90 promovendo Abel Chivukuvuku como o futuro grande estadista, e recentemente Adalberto Costa Júnior, que fizeram deles ícones do analfabetismo político funcional, assente numa profunda ignorância de Estado, e um vazio imenso nas relações internacionais.
João Lourenço tem trazido para Angola, a cada viagem ao exterior, mais valias palpáveis para o país, elas não se traduzem no imediato nas pessoas nem se repercute na economia porque é um caminho que exige tempo, mas é um pecúlio que não pode ser posto em causa por aventureirismos ou alucinações de sonhos megalómanos.
Ao mesmo tempo que João Lourenço, sereno e convicto, avança sem vacilar rumo ao futuro, na UNITA, somam-se desentendimentos anunciados, o Cartel mandante perde confiança em ACJ a cada dia que passa, e até já as esposas andam em conflito aberto, o Galo Negro está dividido quanto a ACJ ser o líder ideal para as ambições dos mandantes.
A operação mediática contra as privatizações foi suspensa, visava atacar o BCI e a solução encontrada, com críticas ao Governo pelos valores alcançados, mas avisados por um especialista do Millénium/Atlântico, concluíram ter sido um excelente negócio realizado, fosse na Europa e a operação obrigaria a uma intervenção do Fundo de Resolução, as imparidades são demasiadas e os prejuízos crónicos, ainda assim as Finanças conseguiram rentabilizar parte do património. Este é o caminho do desenvolvimento que os detratores não conseguem descortinar.