Começa a ser irritante a postura permanente dos subversivos em agitação, se é verdade que ACJ é uma consequência activa de instabilidade clandestina, não é menos verdade que Isaías Samakuva tornou-se passivamente corresponsável ao não se demarcar das actividades que não cessam em nome da UNITA.
A convocatória da manifestação de 10 de Novembro em Bruxelas, é um acto de insurreição e de estímulo ao confronto, é um apelo através das redes sociais à desobediência para usar como contágio na convulsão interna que se prepara minuciosamente.
Personalidades de relevo do Galo Negro, estão a fazer chegar informação de receio pela ocasião do Congresso, as escolhas enviesadas e ameaças comportamentais, levam muitos militantes a crer não estarem criadas condições de liberdade para exercício da Democracia.
Face a movimentações que indiciam um obscuro clandestino, induz-nos interpelar os dirigentes do Galo Negro se estão interessados na realização de Eleições Gerais em 2022, há estratégias conjuntas em jogo, entre activistas, marimbondos e partidários de ACJ, que fazem acreditar que, ou não querem eleições ou não estão preparados para outro resultado que não seja vencer.