Moquices

ByTribuna

25 de Setembro, 2021

Os escritos de M.Moco dão razão àquele ancião poema hindu que dizia que o rei deposto tem menos utilidade que a madeira estragada. Esta ainda pode ser aproveitada em novas construções, enquanto o rei deposto não tem uso.

Moco tornou-se num técnico de ideias obscuras especializado em tentar aferroar sem sentido o Presidente João Lourenço.

O último escrito de Moco, aparenta-pois nunca se percebe bem os textos de Moco- criticar o repúdio que João Lourenço realizou na ONU ao golpe de Estado na Guiné Conakry.

O que vemos agora são os supostos “democratas” como Moco a aplaudir levantamentos militares que degeneram em mortes e prisões sem fundamento, colocando de pernas para o ar tudo o que supostamente defendem.

 As moquices encontram justificações para golpes e para o uso de armas mortíferas em conceitos abstractos como “a sacralização do Estado” ou “a centralização do poder”, não se percebendo o que isso é, onde acontece, e sobretudo, porque pode justificar tiros e golpes que degeneram em ilegalidade.

As moquices acham normal prender sem culpa formada um homem com mais de 80 anos, que foi um lutador toda a vida e ganhou raras eleições democráticas na Guiné, como é o caso de Alpha Condé.

Tudo serve para atacar o governo de Angola, até o aplauso de golpes de estado no estrangeiro. É a isto que chegámos com estes técnicos de ideias obscuras!