A Verdade Documentada

ByKuma

22 de Outubro, 2025

Recebi de imediato do Quartel General do bacharel tirano psicopata intrujão ACJ “Betinho”, insultos e ameaças vergonhosas sobre o meu artigo de hoje. Foram lestos, agrada-me sobremaneira, eu vivi a história por dentro, tenho documentos, e escrevo aquilo que sei ser verdade.

Para que não seja eu apenas a valorizar o gesto magnânimo do Senhor Presidente da República na Assembleia Nacional, é necessário revelar a verdade de factos que mesmo a mim me ultrapassam, que muitos jovens não sabem. É essa a razão de ser da Tribuna de Angola, dizer a verdade em cada palavra escrita.

Mas hoje, porque há muita presunção na papagaiada ruidosa dos Sapiñalas, Ekuikuis e Libertys, e porque não a senhora deputada Mihaela Webba, aqui vai a resposta da IA – Inteligência Artificial.

“As Nações Unidas (ONU) aplicaram sanções e embargos à UNITA, principalmente através de Resoluções do Conselho de Segurança, devido à recusa da organização em obedecer aos acordos de paz e deixar as armas. O embargo, que incluiu a proibição de compra de armas e restrições financeiras, foi levantado após a assinatura do Memorando de Entendimento que pôs fim ao conflito em 2002.

Motivo do embargo: As sanções foram aplicadas porque a UNITA ignorou e desrespeitou as resoluções do Conselho de Segurança da ONU que a instavam a desmobilizar-se e a acatar os resultados das eleições de 1992. Natureza do embargo: O embargo imposto pela ONU à UNITA incluía medidas como proibição de venda de armas e restrições financeiras, destinadas a pressionar a organização a cumprir os acordos de paz. Levantamento do embargo: As sanções foram levantadas em 2002, após a assinatura do Memorando de Entendimento entre o Governo angolano e a UNITA, que marcou o fim do conflito armado.

Hoje fico por aqui, no fundo desejo o diálogo, mas que assente na verdade e na

responsabilidade, o Povo quer estabilidade, segurança, deseja uma cidadania digna,

que o futuro não esteja à mercê de ânsias pessoais e de grupo, que possam

comprometer e fechar a porta que se abriu para uma Nova República.