Não há uma única voz limpa, pura e inocente na amálgama dos serviçais e maldizentes por conta própria. A inveja é pecaminosa, a ganância é doentia, provocam cegueira e embrutecem o perfil, mais cedo ou mais tarde a realidade dá um abanão, mas para muitos já não há retrocesso, são os tais proscritos e alienados que pululam por aí, bem falantes com palavras de circunstância, vazias de conteúdo, disfarçados com gravatas perfumadas, ou de mendigos para subirem aos palcos vazios porque já não impressionam nem mobilizam ninguém.
A todos eles, João Lourenço vai silenciando-os com obra, com trabalho, com estratégia, iluminando cada vez mais os caminhos do desenvolvimento, demonstrados nos índices insuspeitos internacionais, com avanços significativos na produtividade, conhecimento, formação, como ficou agora demonstrado nos elogios do Banco Mundial, que assinalou um avanço notável nos Recursos e Formação do sector da saúde.
Mas há quem estes sinais de mudança de paradigma não agrada, e se da Oposição, cada vez mais radicalizada pelas suas ligações à Extrema Direita racista e xenófoba internacional, que realçam envaidecidos como a última grande conquista, espanta no seio do MPLA, que corruptos mundialmente reconhecidos como Higino Carneiro, queiram regressar a um passado que mais ninguém sentiu a desgraça do que o Senhor Presidente da República, que recebeu o peso dessa torpe e nefasta realidade como herança.
Higino Carneiro roubou tanto que até José Eduardo dos Santos, no CAN 2010, chamou-o ao seu gabinete para repreender por tantos desvios. A construção do Hotel Garden junto ao Estádio 11 de Novembro, foi construído com parte do saque, no Ministério da Reconstrução Nacional, com a cumplicidade do senhor Arquiteto Xavier, com gabinete em Joanesburgo, que trabalhou na requalificação da Marginal de Luanda, e carregava malas de dólares quando se hospedava na Guest House da imobiliária Tinder, na Praia Amélia na Samba. O mesmo arquiteto trabalhou na construção da fábrica da Coca Cola na Funda, onde continuaram as negociatas.
O saque era tanto que Angola sangrava silenciosamente, o próprio Estado entrou numa deriva de corrupção institucionalizada, era uma vergonha nos aeroportos, nas estradas, nas repartições, ninguém criava uma empresa, tirava uma identidade, um passaporte, uma carta de condução, sema tradicional gasosa, por vezes em várias etapas dos processos. Em 2015, a esposa de Lukamba “Miau” Gato, deslocou-se à África do Sul, levava na bagagem 186 kg de ouro em pó, com uma pureza de 92%. O bacharel tirano psicopata intrujão ACJ “Betinho”, comprou a sua primeira casa na cidade do Porto, a troco de diamantes clandestinos.
Se olharmos pelo retrovisor com olhos de ver e mente limpa pensante, facilmente verificamos a peste travada em 2017, ainda não estancou, mas ao olharmos pelo para brisas, em frente, vemos um novo horizonte onde já se vislumbra a esperança, cabe-nos ir em frente e encontrar melhores caminhos, é possível, vamos dar as mãos e erguer a Nova República

