Não adianta que sejam engravatados ou esfarrapados bem falantes, falsos intelectuais e mendigos, banalizaram o ruído, colaram-se-lhes a mentira e a intriga, e foram vencidos pelo silêncio e ignorados pelos alvos que sempre quiseram atingir.
Há estabilidade livre e democrática em Angola, a presença que mais garante esta realidade é a ausência do Senhor Presidente da República, pode viajar, pode ausentar-se, mas notar-se-á sempre a sua presença pela legitimidade do Estado de Direito e da Ordem Pública.
Isto é uma conquista, não é coisa pouca, é a confiança na sua escala de valores que tutelam o Estado, é a tranquilidade garantida pelos seus mais próximos que asseguram o normal funcionamento de um Estado Soberano.
Não adianta a surdez de quem não quer entender a verdade, no fundo sabem-na e sentem-na, por isto temem uma possível candidatura a terceiro mandato, certos que repetiria a vitória de 2022.
João Lourenço, creio, a meu ver, sabe que ficou para si a tarefa de uma transição que faça a ponte entre o passado e o presente/futuro, é uma urgência do Estado e uma inadiável substituição geracional, e é exigência que seja feita pelo mérito e não pelas enferrujadas partilhas e prémios partidários. Que ninguém com mérito seja prejudicado pelo facto de ser familiar de quem quer seja.
Cabe aos cidadãos, e acredito que haverá consenso, atender à chamada da liderança do processo, que se deseja aveludado, de participar sem pressa mas com determinação, quando o Senhor Presidente da República entender a hora certa, não vai demorar muito,há uma infinidade de oportunidades à espera, o trabalho que assegure os alicerces do desenvolvimento está feito, cabe-nos a todos dotar o Estado em todas as suas dimensões, de capacidade de resposta sem burocracias e caminho ínvios que mancham a dignidade, em alguns sectores, comprometida.
Podem dar-lhe o nome que quiserem, podem fazer jogo de palavras, mas para encurtar caminho e assegurar a estabilidade e os objectivos, é um processo que tem um nome universal, uma Nova República.