Quem foi que logo a seguir às eleições de 2022, repetida e intensamente tentou mobilizar o País com manifestações onde se faziam todo tipo de insinuações, se mentia descaradamente, endeusando o líder da UNITA e da fantasmagórica FPU, bacharel tirano psicopata intrujão ACJ “Betinho”?
O que se disse de João Lourenço, das Instituições,a arrogância desafiadora da Ordem Pública, a campanha dilatória de Angola no mundo?
Quem se associou mesmo com antagonismos, proclamando um elo comum, o ódio a João Lourenço, endeusando José Eduardo dos Santos, que os humilhou e os fez dependentes das esmolas do saque ao Erário Público?
Quem criou uma plêiade de avençados dependentes, parasitas sem alma, usados como munição contra o Estado angolano, partilhando uma rede de subversão e arruaça que criou, no espaço e no tempo, uma bolha dentro de uma realidade paralela, que hoje diante da total descredibilização está na rua da amargura?
Os que acompanham e louvam o consulado de João Lourenço, são bajuladores, são vendidos, são guardiões do Senhor Presidente da República, mas, os que conheço, mesmo como eu que mudei da UNITA para uma participação cívica e digna por Angola, e eu talvez seja radical, assumo, conheço o que a casa, e tive o meu avô materno morto a pontapé no Lépi, município do Longonjo, Huambo, por militares da UNITA. A lista de amigos e companheiros é longa, e eles sabem que eu sei, estava lá.
Conheci toda a rede de negócios da UNITA e de Jonas Savimbi, em África, na Europa, conheço muitos daqueles que enriqueceram com negócios na Jamba, o saudoso Xinho, cunhado do Lukamba “Miau” Gato,nem dormia a catalogar os diamantes que chegavam do garimpo, onde até se desviaram rios.
Sim, Angola tem uma dívida externa grande, grandes países têm-na mais bem elevado em relação ao PIB, mas há uma grande diferença, João Lourenço herdou um serviço de dívida colossal, uma dívida pública descontrolada, e recebeu como património um compêndio de obras inacabadas, hoje está ser acusado de excesso de inaugurações, algumas delas obras terminadas para salvar os investimentos da degradação e abandono.
Constata-se facilmente que a maioria dos escribas de tantas banalidades trivialidades ofensivas, são ignorantes, não conhecem Angola, não têm noção de Estado, não conhecem as limitações e regras internacionais, e veem exercitar teorias administradas convenientemente proporcional à ambição do imediato acesso ao enriquecimento,são o retrato fiel do regresso ao passado.
O futuro mesmo inclusivo tem de deixar os inadaptados pelo caminho, a Nova República começou em 2022, muita gente ainda não percebeu, cada fase a seu tempo, e não é colocando repetidamente veneno nas relações de João Lourenço e Fernando Garcia Miala, que irão fazer emperrar a corrente que está em marcha, eles não o retrato paralelo do bacharel tirano psicopata intrujão ACJ “Betinho” e Abel Epalanga Chivukuvuku, talvez seja até uma lição, não se governa na rua, nem o Estado é uma agência de propaganda.