Não haja ilusões, a oligarquia déspota familiar capitaneada por Lukamba “Miau” Gato, não só capturou a UNITA como todas as ramificações que dela derivaram, podem na realidade paralela fazer da bolha um carnaval, mas no fim de das contas, o medo e o veneno o capataz irá apadrinhar o enlace entre o bacharel tirano psicopata intrujão ACJ “Betinho”, e o afobado Abel Epalanga Chivukuvuku.

Os elos sanguinários enfeitiçados são o íman enraizado desde da lógica da guerra, entre cálculos aventureiros e silêncios cúmplices, directa ou indirectamente caíram sempre migalhas do Orçamento, a partir do momento que secou, o pânico instalou-se e as mordomias dissiparam-se, e o ódio ficou descoberto e João Lourenço é o alvo porque rompeu com o passado.

A sociedade civil consciente, capaz, ainda dispersa, vai dando conta que não está alinhada com a Oposição,não se lhes conhece um Programa, uma ideia, um objectivo claro, apenas maledicência, arruaça, e uma ânsia frenética de Poder, revelando sempre um espírito de vingança. 

Está a faltar em Angola exigência de responsabilidade, debita-se um vocabulário inaceitável, desafia-se com intrigas e insinuações a Ordem Pública, fazem-se acusações onde se generalizam as hierarquias, e infelizmente na hora do adeus temos um PGR a reconhecer publicamente erros que atrasam a eficácia da justiça.

Urge também estancar a orgia dos proscritos do MPLA, há quem por um prato de lentilhas, por incapacidade de  progressão interna, queira trazer o debate para a rua, o Cónego de Malange nem conseguiu disfarçar a sua servidão ao plutão que ataca deliberadamente João Lourenço, são os tais grãos de areia que tentam emperrar a engrenagem.Insisto no Pacto do Senhor Presidente da República com o Povo, fazer uma ruptura com o actual espectro partidário, e balizado no tempo, fazer emergir sangue novo, com decência na diversidade, Partidos Novos estruturados capazes de apresentar diferentes modelos de governação, criar de facto uma Nova República.