Enquanto a tribo da maledicência vai desvirtuando a autoestima dos angolanos, posicionando-se numa postura perene de agressão e mentira, o retrato de Angola nas estatísticas e nas prateleiras dos grandes supermercados, surpreende quem não está atento e se entretém com o circo de uma Oposição desvairada.

É notório o crescimento da produção agropecuária, mais gratificante a quantidade de produtos manufaturados, tendo atingido nalguns sectores auto suficiência e mesmo excedentes para exportação.
A Oposição, sobretudo a liderada pelo bacharel tirano psicopata mentiroso terrorista Adalberto Costa Júnior, vai oxigenando-se com casos fictícios e marginais, vai trilhando caminhos ínvios e torpes, para ocultar o deserto de ideias e propostas claras e alternativas, mesmo a um único desafio que pudesse legitimar a sua existência democrática.

Os pesadelos que derivam da pressão da alienação aos impossíveis arquitetado na ilusão, geram sombras e pânico, vêem fantasmas, imaginam cenários e lançam o seu líder ACJ “Betinho” como uma peça de caça com caçadores à ilharga, dando-lhe uma importância que seguramente não tem. ACJ “Betinho” é o típico político que tropeça nas suas contradições, basta ouvi-lo, é um somatório de derrotas viradas do avesso, papagaiadas como vitórias imputando sempre culpas alheias.

Constata-se que as possíveis alternativas são a continuidade assegurada da dependência, até Nelito Ekuikui, colocado na liderança da juventude, levou consigo vícios antigos, e assume-se como general da frente subversiva. 

Hoje, analisando a percepção nacional, facilmente constatamos ter um Parlamento disfuncional por estar desajustado, e sabendo disso, muitos deputados estão mais interessados em defender o emprego, este é mesmo o ponto de maior discussão nas reuniões do SOVISMO, a UNITA tem consciência de não conseguir eleger um Grupo Parlamentar com 90 deputados. O resto é foguetório, o sonho fica adiado para as autarquias, que poderão traduzir-se também num grande pesadelo.