Não é novo, a CIA, o KGB, a MOSSAD, fizeram-no repetidas vezes nos tempos dos muros visíveis e invisíveis, e normalmente são escolhidos idiotas úteis para facilitar o molde do típico robot humano, comandado à distância.
Começa-se pelo recrutamento, captar o sector condizente com a personalidade, são lançados e promovidos nos lugares destinados até se tornarem ícones, casos como Vítor Hugo Mendes, Gilmário Vemba, em Portugal, Rafael Marques e Rosado de Carvalho, em Angola, e Graça Campos, Dembo Gangsta, nas redes digitais, são alimentados até se integrarem em meios influenciadores, para quando for preciso tenham notoriedade para legitimar o absurdo.
Se escalpelizarmos as conexões e a simultaneidade das ações, de Lula da Silva, Venâncio Mondlane, Umaro Sissoco, os narcotraficantes como Andrés Pastrana, e todos os alienados atrás referidos, agem em uníssono contra João Lourenço, repetidas vezes, com narrativas infundadas, que felizmente demonstram total ignorância da realidade de Angola, promovendo unicamente a intriga e insinuação, que perante os números e estatísticas internacionais, são contrariadas factualmente.
Governar Angola não é uma comédia num palco iluminado, não é uma opereta bufa, é um esforço gigantesco sobretudo quando a herança é uma desgraça, agravada por uma seita associada que quer transformar ladrões em heróis, e quando o líder da Oposição e um líder Parlamentar, tentam branquear os saqueadores, promover separatismos com jornadas parlamentares, para desviar atenções de um caso de justiça que pode transformá-los em arguidos.
Pensei que era só comigo que actualmente executavam métodos ancestrais, mas o medo continua a fazer o seu caminho no Galo Negro, são escandalosas as pressões que estão a ser feitas aos trabalhadores despedidos na Rádio Despertar, mais grave ainda, as ameaças ao advogado de defesa, no seu próprio escritório.
Para quem conhece a metodologia da UNITA em casos similares, o tão apregoado risco do bacharel tirano psicopata mentiroso terrorista Adalberto Costa Júnior, pode muito bem vir a ter problemas, mas são no interior da própria UNITA, o Congresso ditará o grau dessa perigosidade.
É necessário que democraticamente, se acione a fiscalização da Constituição, a leviandade de uma Minoria, prometendo referendos separatistas, e o Partido dessa mesma Minoria Parlamentar dar guarida e até ser cúmplice de terroristas, pode configurar crime político, por muito menos Israel vai referendar uma Nova República.