É nos momentos críticos que se revelam as estruturas intelectuais e capacidades políticas de liderança e de Estado, de quem se assume como protagonista alternativa à governação.
A reacção de Venâncio Mondlane, à distância, revela não só a provocação ao Estado de Angola, tentando entrar como incógnito no País ao não constar da lista de passageiros do voo charter que o trouxe a Luanda, como mostra ao que vinha, achincalhar João Lourenço e as instituições, e lançar um anátema ao Senhor Presidente da República na sua liderança da União Africana.
No paralelismo com o bacharel tirano psicopata mentiroso Adalberto Costa Júnior “Betinho”, no exercício da liderança da UNITA, o arruaceiro bem falante Venâncio Mondlane, confunde um Partido com o Estado e um político na oposição com um governante da República.
A organização financiada pela FINESTRA, actualmente financiada pela Extrema Direita racista e xenófoba da Alemanha e Polónia e pela placa giratória do narcotráfico sediada na Guiné Bissau, visava marcar presença num desfile em Angola, Benguela, para projectar a existência que pudesse legitimar uma presença em África. O saque também é o objectivo, hoje até já dispõem de pistas de aviação dentro da RDC para concretização de negócios com o M23, com aviões que trazem combustível e víveres, e levam minerais raros de alto valor.
É esta África selvagem que os especuladores querem implantar, o ACJ “Betinho é gémeo siamês de Mondlane, como Lukamba “Miau” Gato é o peão da Extrema Direita sul-africana herdeira do Apartheid.
Ainda assim Lukamba “Miau” Gato, propagou nas redes sociais, a dita reunião transformada em videoconferência a partir de Luanda, um escape para tentar ocultar o fracasso estrondoso que envolve toda a UNITA, os Galos, as Galinhas e até os Pintainhos, e é mais uma derrota para os “Marimbondos” que queriam minimizar o impacto do julgamento dos ladrões do Erário Público, Kopelipa e Dino Nascimento.
Há mais quem está em aflição, Paula Roque, está agora descalça com a Presidência de João Lourenço na União Africana, repetidamente a oportunista maldizente, servia-se se da UA para cobertura das suas aspirações políticas em Angola.
Pelo que a Tribuna de Angola apurou, a situação dos convidados da UNITA, que já tinham tudo preparado em Benguela, no Hotel Mombaka, no Resort Kalu na praia de Santo António, e no Hotel Ritz no Cavaco, propriedade de Higino Carneiro, mas todo o escrutínio no Aeroporto 4 de Fevereiro, em Luanda, obedeceu às normas de controlo das autoridades de fronteiras, não tendo havido interferência de instâncias superiores, este é o procedimento quando não estão em causa Autoridades de Estado.
Devemos todos, cidadãos de bem, orgulhosos da nossa cidadania, solidarizarmo-nos com o funcionamento das instituições, é o espelho e o reflexo do Estado Democrático de Direito.