A UNITA teima em persistir na lei da selva, continua a confundir Luanda com Jamba, e teimosamente não quer adaptar-se a um Estado em funcionamento democrático, internacionalmente reconhecido.

Nas listas dos ocupantes do Voo Charter que trouxe os convidados do Galo Negro a Angola, não constava o nome de Venâncio Mondlane, logo driblou a saída de Moçambique esquivando-se ao Termo de Identidade e Residência a que foi condenado, o que tornou, também ilegal a sua entrada em Angola.

Este procedimento, tantas vezes repetido na Jamba, colide com as elementares exigências de um Estado de Direito, o que pressupõe a ação das autoridades de controlo e segurança aeroportuária.

Venâncio Mondlane, em qualquer país civilizado, teria de ser tratado como um refugiado clandestino, muito mais um cidadão pública e internacionalmente reconhecido como fora-da-lei.

Também o ex-presidente da Colômbia tem entrada interdita em muitos países, a sua ligação ao narcotráfico é conhecida, tanto que tem o seu paraíso na Guiné Bissau, e tem ligações ao Grupo Wagner, cuja atuação em África é assassina e está ao serviço do saque dos minerais raros.

São estas ligações à UNITA, e o compromisso internacional do bacharel tirano psicopata mentiroso Adalberto Costa Júnior, e Benguela foi escolhida para o ajuntamento desta Extrema Direita racista e xenófoba, porque tem saída pelo mar, por onde saiu de Angola, com proteção da UNITA, o terrorista Dembo Gangsta, que viajou numa traineira desde a Baía Farta.

Há um contentamento na população, isso mesmo verificou-se esta manhã, as instituições funcionaram em Angola, isso dá-nos tranquilidade, segurança, é a garantia que a Nova República vai fazendo o seu caminho.