Contabilizando a bolha maldizente, já estavam quase esquecidas algumas das habituais mentes psicopatas que se alimentam da contagiante inadaptação raivosa, que em diferentes linguagens coincidem na mensagem, ou seja ódio ou inveja de João Lourenço.
Desta vez, com o narcisismo que a caracteriza, Maria Luísa Abrantes “Milucha”, que veio vomitar banalidades repetidas, gastas, condizentes com o plagiar de uma vida inteira. Conheci “Milucha” na embaixada de Angola em Paris, numa altura em que se comentava o seu tórrido romance com Barceló de Carvalho “Bonga”, que usava um quarto na casa de um amigo, representante da UNITA na cidade luz, Armando Pilartes.
As críticas destes abutres proscritos, não devem ser valorizadas, estão gastas, a cegueira é tanta que, embalados do entranhado escárnio e maldizer, não dão conta das suas contrariedades que os resvalam para a indigência.
Então criticam as instituições, os ministros, o governo e o Senhor Presidente da República, porque os instrumentos de fiscalização e regulação do Estado, conseguiram desmantelar um grupo terrorista e uma rede de desvios absurdos de Fundos da AGT?
Em qualquer parte do mundo, uma oposição decente congratular-se-ia com a competência dos agentes de autoridade, e rapidamente negociariam no Parlamento legislação mais eficaz que prevenisse com mais eficácia o crime em Angola.
A “Milucha” também aparece, talvez sem surpresa, na página de Dembo Gangsta, é a união dos trauliteiros que se julgam bem falantes, daqueles que gostam de se ouvir, como o bacharel psicopata Adalberto Costa Júnior, o”Betinho” líder da UNITA, que vêm a sua marcha rumo ao passado com cada vez menos angolanos, é uma praga no País que urge parar para não se repetirem desgraças que tanto doeram.
Desde 1992 que a história nos conta com factos a nossa maior desgraça, José Eduardo dos Santos e Jonas Malheiro Savimbi, foram as duas faces da mesma moeda, não havia espaço para os dois, Savimbi preferiu voltar à guerra em vez de aceitar a honrosa segunda figura do Estado, subestimou, ameaçou, mas ganhou a legitimidade, mesmo ferida, do Estado.
Todavia eram tão iguais que estabeleceram duas ditaduras no território, deixaram órfãos que hoje partilham uma herança semelhante, por isso se unem contra quem teve a coragem de lhes barrar o caminho, limpando Angola de uma herança pesada, cumprindo em liberdade as regras da democracia evolutiva, imprimindo transparência e atraindo investimento, tirando progressivamente a dependência de Angola, da exploração de petróleo.
Há um caminho a percorrer, a Nação Angolana tem de aprender e confiar no silêncio do Senhor Presidente da República, para isso tentemos desvalorizar o ruído dos aventureiros, até Cristo teve um Judas, porque Angola não haveria de ter os vendilhões da Pátria?
A mesma moeda de duas faces da traição, está escondida nas mentiras, contradições, e ensaios subversivos, do ACJ “Betinho” e de Abel Chivukuvuku, não há lugar para os dois, são duas almas geminadas que comungam a mesma ambição, levará vantagem aquele que seduzir os fundos de Isabel dos Santos.
O perfume da Nova República já sopra na brisa da liberdade, avancemos para a fragrância de uma Nova Constituição para conquistar mais alicerce da democracia.