Desde 2017 quando ascendeu a Presidente da República, João Lourenço iniciou uma governação que em nada se coadunava com o que vinha de trás, herdou a corrupção como a mais enraizada instituição nacional, e um país sufocado por uma dívida pública e externa, que paralisava qualquer projeto de governação.
Enfrentou no MPLA e na Oposição bloqueios que originaram inimigos, ódios, e nunca teve tréguas para promover os seus objectivos.
Sem nunca abdicar da democracia, valorizou as instituições, e conquistou o mundo na forma como assumiu a dívida e os seus encargos, e reforçou quando Angola enfrentou de forma exemplar o COVID-19.
Em 2022, com Angola na linha da frente na cena internacional, venceu as eleições e entrou numa nova fase que vem em crescendo desde então.João Lourenço, surpreendeu tudo e todos pelo seu humanismo, tudo fez para dar valor à vida e pela dignificação da cidadania.
Verificou-se o pulsar de uma Nova República, Angola passou a ser parceira no desenvolvimento sustentado, e sobretudo passou a ser depositária do mundo, para garantir a Paz Regional, e esse estatuto é visível nas mais recentes viagens ao estrangeiro e nos emissários que recebe quase diariamente na Cidade Alta.
João Lourenço jamais despendeu sinergias no combate à Oposição, lançou várias vezes o repto para o diálogo, mas nem no Parlamento houve partilha, tudo fizeram para trazer o debate para a rua, essa mesma rua onde querem o Poder.
Hoje a Oposição está reduzida em conflitos internos para dar sinais de vida, e foi derrotada pelo ricochete das armas que usou. Foi através das redes digitais, tantas vezes enganadoras, que os cidadãos ficam a conhecer os seus representantes, foi assim que Adalberto Costa Júnior “Betinho”, Abel Epalanga Chivukuvuku, Lukamba “Miau” Gato, Higino Carneiro, Nandô, Dino Matrosse, Francisco Viana, foram com o seu oportunismo e aventureirismo, parar à Rua da Amargura.
Não é por ingenuidade que todos os conspiradores estão preocupados com a possibilidade do Terceiro Mandato, eles sabem que João Lourenço seria reeleito facilmente, e o perigoso é temerem o Voto do Povo, e estarem perenemente ligados à estratégia da subversão, mas também esse desiderato está condenado ao fracasso, o tempo de Mondlane e de todos que brindaram ao seu sucesso, já não tem espaço, e em Angola, o Estado Democrático e Direito, teria uma resposta igual às democracias de todo mundo.