Pintaram quadros de tempestades, semearam ventos envenenados, tentaram influenciar a pauta do Congresso, mas em resposta, com a firmeza de quem está ao leme, sem alimentar especulações, indiferente às insinuações, João Lourenço presidiu a Assembleia Magna do MPLA sem contestação, num exercício pleno de liberdade, democracia e fraternidade.
A Luanda afluiu um País inteiro, procederam-se alterações serenamente, deu-se voz, sentiu-se o pulmão do Partido, de certa forma a Nação angolana silenciou os nichos de proscritos e inadaptados que teimam na capital e escondidos como indigentes mostrar ao mundo uma Angola traumatizada das feridas que eles mesmo causam a tanta gente.
João Lourenço mostrou ao mundo que tivesse dúvidas, que é um democrata, aceita as regras da democracia, aceitou a continuidade do impedimento do terceiro mandato, mas conseguiu a capacidade do Partido propôr à presidência da república um candidato que não o líder do MPLA, é um acto normalíssimo nas democracias modernas, mereceu consenso no Conclave, mas para os abutres esfomeados liderados pelo bacharel tirano mentiroso psicopata ACJ “Betinho”, vai ser alimento especulativo para os próximos capítulos da cavalgada arruaceira.
Pessoalmente vivo uma frenética esperança de ver doravante, o Senhor Presidente da República ser mais incisivo na política interna, o País atingiu um nível de investimento externo interessante, capaz ele mesmo de gerar uma atração imparável, mas é necessário desburocratizar, formar uma homogeneidade na função pública,e ser implacável na Ordem Pública, não permitindo a promiscuidade insultuosa e degradante da Oposição.
Os abusos à liberdade de expressão já extravasaram demasiado as balizas da tolerância, sabemos como noutras similitudes tiveram de ser estancadas, o trazer a discussão deturpada do Parlamento para a rua, o laxismo no controlo dos fundos que suportam a permanente agressão, e o sentimento de impunidade que reina no desafio perene ao Estado Democrático de Direito.
“A anarquia ostenta duas faces, a dos destruidores e a dos criadores. Os destruidores derrubam impérios, e com os destroços os criadores erguem um mundo melhor.
Na seita dos anarquistas, que tanto desejam o caos, há uns que insultam, denigrem, com mentiras e insinuações, outros que sorrateiramente destroem e ambiciosos mandam demolir, o Poder não pode ficar calado nem ter contemplações com estes energúmenos contagiosos.”