João Lourenço colocou Angola no Mapa-Mundo como ninguém. Ontem foi Biden, amanhã Ramaphosa, depois de amanhã Tshisekedi e Kagame. Angola conta no mundo, Angola avança. João Lourenço trabalha, vai ao terreno, controla as obras, põe os ministros a mexer, não pára.
Enquanto isto, as elites predadoras conspiram, dizem mal, desvalorizam o trabalho presidencial, promovem a crítica fácil, pagam aos jornalistas, activistas, ONGs e influencers para atacar o governo em permanência.
Há um momento em que João Lourenço tem de dizer basta e governar em ligação directa com o povo. As “verdades” que as elites propagam nas redes sociais, que os avençados anunciam na imprensa lusa e que querem tornar realidade é uma mentira, mas uma mentira que permanece porque essas elites andam a cheirar o poder, são uma espécie com duas caras. De dia fingem que apoiam o Presidente, de noite incentivam todas as críticas.
O trabalho que João Lourenço está a fazer não pode parar. Não pode ser destruído. Tem de se dar o passo em frente. Esse passo é a anulação das elites predadoras e a convocação de um referendo popular para garantir as conquistas até agora alcançadas, mudar a Constituição e criar um sistema de governo popular não sujeito à maledicência e à subversão permanente.
O progresso de Angola exige estabilidade, força do Estado e concorrência na economia. Alguém tem de liderar este caminho definitivamente.