As narrativas negacionistas da Oposição estão a ser desmontadas uma a uma, a dinâmica do desenvolvimento imprime uma velocidade que só os míopes não veem, e os distraídos e auto-excluídos não vão tardar a proclamar que João Lourenço manobrou o Presidente da América e cerca de 2.000 turistas, para chegarem a Luanda no mesmo dia, tornando cada vez mais ridícula a verborreia.
O perfume que exala da Nova República, tem uma fragrância que embriaga quem visita a Nova Angola, o Senhor Presidente da República e o seu núcleo duro, estão cada vez mais a contrariar o destino de África, assente no comodismo, na incompetência, na Corrupção, chagas enraizadas nos egoísmos da Libertação Colonial, e que se tornaram cicatrizes que se perpetuam por falta de coragem de mudança.
A Economia cresce acima dos 4%, os têxteis aumentam a produção em 10%, o turismo rasga caminhos nunca trilhados, à agricultura já lhe faltam circuitos de escoamento que não acompanharam a produção, o peixe fresco de Benguela já atravessa a fronteira para a RDC, e num momento de inspiração, por pedido expresso de João Lourenço, teremos a breve trecho algumas universidades a licenciar gente com mais rigor e exigência, factor indispensável para a Nação angolana.
Confesso que cada vez dou menos importância aos abutres da Nação, creio que a vulgaridade e banalidade de cada gesto gasto e repetitivo já cansaram demasiado, começo a fazer um incessante esforço para não ridicularizar, repito-me na busca dos contágios e idiossincrasias, sobretudo para poder compreendê-las.
Enquanto observador, deduzo que João Lourenço e o MPLA, até 2027, jamais terão uma Oposição como tiveram em 2022, a mentira fervilhava então, a megalomania confundia-se com capacidade, a falsa união fragmentou-se, e na renovação só aparecem hipóteses de rostos derrotados, os tais idiotas em que ninguém mais acredita.