Venâncio, que se diz militante do MPLA, mas não passa de um instrumento daqueles que querem dividir e destruir o MPLA e a Angola em construção, resolveu, pateticamente, anunciar que vai impugnar o próximo Congresso Extraordinário do partido.
Diz que um Congresso Extraordinário não tem poderes para fazer nada. Não sabe ler. Ele pode ir ler o artigo 75.º dos Estatutos onde está escrito: “Compete ao Congresso:” e depois segue uma lista enorme de competências. Apenas diz “Congresso”, não distingue entre Congresso Ordinário e Extraordinário, e como lhe dirá um estudante qualquer do 1º ano de Direito, onde a norma não distingue, não há distinções.
É tão óbvio, que só a má-fé pode estar a determinar o comportamento do militante (falso) Venâncio. A democracia partidária tem de ser militante e defender-se daqueles que por dentro a querem destruir.
Sendo óbvio que Venâncio está de má-fé, ao serviço de interesses anti-partidários, a levantar questões que têm resposta simples nos Estatutos, é evidente que os seus interesses são outros.
Portanto, não há que hesitar, a disciplina partidária deve intervir e sancionar Venâncio, porque o seu comportamento não é de defesa de direitos, mas de intencional desestabilização do partido.
Não vale a pena perder tempo com falsos e agitadores profissionais que só querem o mal.