Estou numa fase da minha vida em que estou mais tolerante, mas as circunstâncias obrigam a perante factos indignos tenha de dar nome aos “bois”, e é isso que vou fazer em relação à praga de fantoches avençados que proliferam no espaço da Liberdade de Expressão de que gozam num Estado de Direito Democrático.

Nota-se pela simultaneidade das narrativas que não são meras coincidências, também sabemos qual a matriz impulsionadora dos temas, surgindo apenas diferenciados na linguagem de cada um deles. Estando nessa mesma matriz putativos candidatos à Presidência da República publicamente assumidos e já derrotados, tentam com insinuações espicaçar e desgastar João Lourenço.

Já lançaram candidatos como se fossem propostos por imposição como se faz nos seus diretórios, começaram em Adão Almeida e hoje mesmo acabaram de lançar Manuel Homem, é uma forma de tirar nabos da púcara, só que no núcleo duro do Presidente do MPLA não há papagaios falantes.

Este cinismo propagado por politólogos, analistas, mestrados, mostram-nos a verdadeira face da hipocrisia, são eles que revelam o veneno que abala a confiança, e os torna repetidamente falhados e derrotados na vida e perante os cidadãos na hora de votar em eleições decisivas.

Embora o Senhor Presidente da República esteja a colocar Angola no trilho do futuro, mesmo com os amanhãs que se renovam com esperança, há prioridades em toda a estrutura do Estado, ainda é cedo, muito cedo, para que com a responsabilidade exigida, se coloque na agenda as eleições de 2027, isso é para aqueles indigentes que no seu ócio precisam queimar tempo em joguinhos ao nível das suas capacidades, as alucinações e loucuras são tantas que até convocam os angolanos para a manifestação contra a FRELIMO em Moçambique, desejosos de ver as arruaças de rua.

Só que a cântaro vai tantas vezes à fonte, que um dia se parte.