A cidade de Paris, França, foi sempre o aconchego da tirania da UNITA na Europa, o engodo era de tal tamanho que muitas vezes se confundia a representação do Galo Negro com a embaixada de Angola.
Consciente disso, José Eduardo dos Santos, colocou em França, sempre embaixadores de topo, Elísio de Figueiredo, Boaventura Cardoso e Francisco Van Dunen. Pela UNITA passaram Jeremias Chitunda, Marcial Dachala, Lukamba “Miau” Gato, Jorge Sanguende, e por último Armando Pilartes.
Desde a viagem de Emmanuel Macron a Angola, e com a liderança do bacharel tirano mentiroso psicopata ACJ “Betinho”, as portas foram-se fechando, a França passou a relacionar-se Estado a Estado, e apostou no prestígio e confiança que João Lourenço vai reforçando na Europa e no Mundo, até porque os Serviços de Inteligência (DRG), atestou que a UNITA estava a ser um negócio para que cidadãos angolanos e zairenses pedissem Asilo Político de forma fraudulenta.
Esta semana, coroando as excelentes relações entre Angola e a França, e na perspectiva de grandes empresas desejarem investir no nosso País, Emmanuel Macron recebe no Palácio Eliseu, o Senhor Presidente da República de Angola, João Manuel Gonçalves Lourenço, fechando também, um tempo que a UNITA deixa de ter representação em terras gaulesas.
João Lourenço terá ainda um encontro com empresários franceses de dimensão internacional, em Paris está a sede da petrolífera TOTAL, e duas das maiores redes de hotéis do mundo, a Meridien e a ACCOR detentor de 3762 hotéis em 94 países, e um dos maiores operadores turísticos mundiais.
É normal que João Lourenço faça constantes ajustes na gestão do Estado e do seu Governo, o desenvolvimento acelera, as exigências aumentam, as solicitações multiplicam-se, e na agenda já está a presença honrosa na reunião do G20 que se realiza no Brasil.
Creio que é tempo de cada cidadão angolano não esperar o que pode o Governo fazer por cada um, está na hora de todos fazermos algo por Angola, será mais fácil e vantajoso para todos, haverá oportunidades para toda gente, é preciso que as agarrem.
O caminho é longo, começou ontem, mas é hoje que construímos os amanhãs que cantam.