Enquanto os sabichões empertigados da ociosidade abandonam o Parlamento em desrespeito ao Povo angolano, milhões de cidadãos sem mordomias supérfluas, contribuem para o presente e futuro aumentando a produtividade nacional.

Ninguém ensinou uma regra elementar de um deputado ao cabeçudo Liberty Chiyaca, só tem de votar sim ou não ou abster-se, abandonar é um sinal é uma ignomínia e um desrespeito que merecia uma punição. É isso que conta na hora das eleições, ninguém vota em gente desprezível.

Como é bom saber por familiares e amigos, as produções das colheitas no Huambo, Bié e Huíla, batem recordes de 40 anos, gente feliz, abundância, rendimento, é o País a mudar e que muita gente não quer ver.

A face do País está a mudar desde 2017, mais ainda depois de 2022, há confiança, há crença, o BAD-Banco Africano de Desenvolvimento anunciou uma linha de de apoio a Angola no valor de mil milhões de dólares, a Cimeira de Negócios Estados Unidos da América – África, não por acaso, realizar-se-á em Luanda em Junho de 2025, isto acontece pelo prestígio, confiança, em João Lourenço e o seu núcleo que têm assegurado a estabilidade e segurança próprias de um Estado de Direito Democrático.

2025 será também, pelas perspectivas que pairam nos meandros dos grandes investimentos, o ano do turismo em Angola, o novo aeroporto de Luanda, e os aeroportos da Catumbela e Lubango serão motivadores do incremento de pacotes de viagens já que já se vão vislumbrando em todo mundo.

Enquanto o Senhor Presidente da República, na sua qualidade de Estadista, empresta o seu esforço no progresso de Angola, temos uma Oposição em cacos, altamente fragmentada, em busca de apoios pessoais e partidários, o País não, nunca foi uma prioridade, e quando se fala de renovação assistimos a confrontos assentes em vícios antigos, é muito preocupante.

Como dizia o velho filósofo, a esperança tem duas filhas lindas, a indignação e a coragem, a indignação ensina-nos a não aceitar as coisas como estão, a coragem é ter a capacidade de mudar.

João Lourenço, com todas as forças de bloqueio, mesmo no mais difícil, tem tido a capacidade e a paciência, o futuro pertence-lhe basta não decepcionar, o encontro com os angolanos vai acontecer.