Em política face a princípios e valores da cidadania, a Oposição tem compromissos que advêm da responsabilidade do Voto perante o cidadão,as ações e omissões são suscetíveis que quebrar a honra e a dignidade de uma assunção participativa em desígnios como a estabilidade, a segurança, e a Ordem Pública.
Nas últimas semanas temos assistido um crescendo por parte de proeminentes dirigentes do Galo Negro liderado pelo bacharel tirano psicopata intrujão ACJ “Betinho”, de mensagens desafiadoras da normalidade convivencial democrática, como se constata nos canais habituais nas redes digitais a inclusão e partilha de intervenções terroristas como as de Raúl Dinis e Nelson Gangsta, com conteúdos reles, ordinários, de uma baixesa atroz, que mereceria por parte da UNITA não só uma reação clara de distanciamento, mas que ao contrário, sobressai a omissão e cumplicidade com o terrorismo criminoso desafiador da Ordem Pública.
Nos seus escritos diários, o patrono dos Kwatchas Lukamba “Miau” Gato, corrobora com as narrativas terroristas com uma postura incendiária, como ontem acusava João Lourenço, na legitimação dos resultados eleitorais na Tanzânia,nos Camarões e Costa do Marfim, e na tomada do Poder com selvajaria em Madagascar. Ao fazer a analogia com Angola e a liderança legitimada do Senhor Presidente da República, afronta um dos princípios básicos da democracia, o respeito do veredicto popular.
É claro, cristalino, que a UNITA do oligarquia déspota familiar, com a liderança frágil e empresta do bacharel tirano psicopata intrujão ACJ “Betinho”, que no abraço da sobrevivência acolhe gregos e troianos, está em modo sobrevivência, ofereceram-lhe de bandeja o sacrifício de Rafael Savimbi, para poder cantarolar democracia, mas o comprometimento com o mais hediondo, torpe terrorismo, fragiliza a capacidade, mesmo fictícia, mentirosa, de condenar e distanciar-se os ímpetos agressivos dos terroristas que, não se esqueçam, legitimas as Forças que tutelam a Ordem Pública e derfendem as regras elementares da democracia, atuem com determinação na defesa intransigente da dignidade e estabilidade da cidadania.
Temos a convivência contaminada, instituições como a Justiça e o Parlamento, inoperantes e descredibilizados, cada vez mais há consciência e desejo dos cidadãos na Refundação do Estado, de uma Nova Constituição, para que se determine e promova a esperança no futuro com uma Nova República.
As Omissões das Idiossincrasias

