Angola no desafio do seu desenvolvimento tem causas transversais a toda a sociedade, elas enfrentam-se de várias formas com convicções, mas temos assistido a um vazio na Oposição sem qualquer perspectiva de alternativa.

É fácil apontar erros, insinuar dúvidas, colocar desafios, mas não se vislumbra uma ideia concreta. Por detrás do palco psicadélico oposicionista há uma podridão cansada, que a prevalecer, constituiria um recuo na marcha da Nova República, já que nem entre eles se entendem.

O mundo inteiro surpreende-se com o eco do vazio que emerge da oposição em Angola, a democracia é evolutiva, algo em perene construção, e a liberdade é uma conquista da cidadania, nunca no nosso País houve tanto espaço para escrutinar o Poder.

O espectáculo degradante protagonizado pelo bacharel tirano mentiroso psicopata ACJ “Bétinho” e Abel “Oportunista” Chivukuvuku, é demonstrativo da auto-degradação, as alucinações de um e a ambição desmedida de outro, pervertem o rigor exigido em política, perderam a confiança dos cidadãos e estão a ser repelidos pelos seus pares.

O bacharel tirano mentiroso psicopata ACJ “Bétinho”, em mais um assumo da cavalgada apocalíptica, tem emissários em Lisboa, Marrocos, Bélgica e Estados Unidos da América, em busca de encontros nas escadarias da performance publicitária, a luta de espaço com Abel “Oportunista” Chivukuvuku está ao rubro, só que há um espaço planetário de confiança e respeito mútuo que João Lourenço blindou com as suas conquistas no cenário global.

Já aqui afirmei, hoje reitero, que está a esgotar-se o festival de fantasia, virá a seguir o tempo da razão, da verdade, e o Senhor Presidente da República terá um leque de opções futuras, que inevitavelmente surgirão do somatório das desgraças oposicionistas.