A vulgaridade sente necessidade de ser notada, mesmo que seja com asneira, e Marcolino “Proscrito” Moco, veio dar uma de inocente angelical lançando anátema sobre a escolha de Senhor Presidente da República, de Abel “Oportunista” Chivukuvuku para conselheiro.
Não será fácil para Moco ver-se ultrapassado pela direita e pela esquerda, e a solidão instala o desespero e faz emergir a paranóia, e daí debitar insinuações torpes identificadoras do seu próprio carácter.
Marcolino “Proscrito” Moco é um oportunista que nunca fechou uma porta, José Eduardo dos Santos abriu-lhe a porta da rua, e João Lourenço deu-lhe um pontapé no “mataco.” Esta intervenção de Moco surge no enredo de insinuações dos invejosos, eles aparecem em cadeia, porque o alvo está definido, derrubar João Lourenço.
Marcolino “Oportunista” Moco é um falhado político e uma nódoa intelectual, navegou sempre em águas turvas, nunca mereceu abertura de Savimbi e jamais teve confiança do MPLA. Espanta-me que Moco ainda não se tenha apercebido das mudanças, as discussões de capelinha, de confessionário já lá vão, as gerações a quem venderam a Luta Armada como grau de mérito governativo acabaram, e é essa Angola moderna, virada para o futuro, que tanto amedronta esta seita enferrujada.
Ainda me surpreendo em 2024, como podem existir pessoas tão falsas, que vivem na ilusão de uma imagem que tentam passar para o público, máscaras feitas de papel. Não sei o que mais prevalece nessas pessoas, a deficiência de caráter ou uma autoestima tão baixa que precisam fingir ser outra pessoa para tentar ser alguém.