Mais uma ode ao terrorismo político protagonizado pelo bacharel tirano mentiroso psicopata ACJ “Bétinho”; alongou-se no vocabulário hilariante das palavras gastas, usa e abusa da liberdade de expressão que a democracia lhe confere, atingindo a vulgaridade de um líder perdido, acenando a uma subversão e arruaça, não importando se para o futuro reste terra queimada.
Da sua cólera exalam males pérfidos como a fome, a morte, o desemprego, afrontando um País raro em África onde tem espaço para dizer tanta asneira, para desafiar covardemente o Poder, creio que já ultrapassou todas as barreiras da decência, está a tentar conservar a liderança como Jonas Savimbi fez em tempo de guerra com armas e a intriga, hoje o tirano mentiroso usa também a intriga, mas com discursos inflamados que se repetem até à exaustão, numa afronta clara ao Poder do Estado nas suas instituições democráticas.
Mas a seita do Galo Negro, cega e retrógrada, anda envergonhada por se enganar a si própria e os seus financiadores, João Lourenço além de colocar o País a desenvolver-se de forma irreversível, colocou Luanda no mundo de forma livre e independente, visita Moscovo, Pequim ou Washington, como recebe altos dirigentes da Rússia, China ou Estados Unidos da América, e a UNITA assim como nas eleições repetidamente derrotada, também na diplomacia está moribunda, reduzida a zero.
Só gente estúpida, completamente desenquadrada da realidade global, pode insinuar ser perniciosa a visita de Joe Biden a Angola, isto para não falar das excelentes relações, nunca antes conseguidas, que o Senhor Presidente da República tem com Portugal e a União Europeia, com o protagonismo na CPLP, nos PALOP e na União Africana, que presidirá a partir de Janeiro de 2025.
O bacharel tirano mentiroso psicopata ACJ “Bétinho”, quis fazer uma retórica do Estado da Nação, que verdadeiramente não conhece, além da certeza que hoje já não tem a UNITA consigo, Abel “Oportunista” Chivukuvuku vai querer proteger-se do surto epidémico que atingiu o Galo Negro, e o Lukamba “Miau” Gato quer ser nos Kwatchas o que o Jacob Zuma é na África do Sul, a sua visão é de um ruralismo africano fechado ao mundo, num regresso a um passado remoto.
Que propostas construtivas fez o líder da UNITA em hora e meia de discurso? Não fez e por isso mesmo não disse como as concretizaria, as mentes bolorentas e enferrujadas destes aprendizes de feiticeiro, entendem que que o Povo se alimenta de cobalto, ferro, cobre, magnésio, madeira, e que esses recursos devem ser intocáveis, a cooperação internacional é com base nos seus complexos de inferioridade, chega a ser enervante tanta estupidez.
Este ruído estridente e insultuoso, é por agora inofensivo porque os seus autores buscam nesse propósito uma valorização política que João Lourenço, inteligentemente não lhes tem dado, mas é assente num espectro anárquico que colide com a Democracia, está mais próxima a hora de lhe colocar fim com todas as defesas do Estado Democrático de Direito.