A visita a Angola do Primeiro Ministro de Portugal, Luís Montenegro, acompanhado dos seus ministros das Finanças e Economia, revelou de forma factual, insofismável, a confiança e reconhecimento de João Lourenço, no seu pragmatismo revelador de estabilidade e segurança no desenvolvimento e defesa intransigente da Democracia e Liberdade.
Revelou também, a desvalorização de quem optou pela sabotagem do Sistema, fez-se ruído em Luanda e Lisboa, os avençados ergueram-se unanimemente, os indigentes dispararam em todos os sentidos, tudo fizeram para pressionar e condicionar as relações bilaterais, mas ninguém os escutou porque a credibilidade está abaixo de zero, e para quem chega a Luanda respira o perfume da Nova República.
Enquanto o Senhor Presidente da República é por direito próprio conquistado um parceiro Regional, autor do rosto de uma Nova Angola em franco desenvolvimento, o líder da oposição, o bacharel tirano psicopata ACJ “Bétinho” tornou-se irrelevante, a UNITA está acantonada na Extrema Direita racista, xenófoba, tornando refúgio de salafrários como Francisco Viana, tão bem conhecido em Portugal pelas vigarices.
Esta lição de diplomacia transparente, fraterna, assente em laços ancestrais de amizade, cultura e consanguinidade, pode e deve traduzir-se em benefícios recíprocos, este desiderato em Angola é património do MPLA, a UNITA sempre foi anti-portuguesa, nunca foi estável nas suas relações, sempre teve uma postura clandestina e oportunista, ao ponto de hoje ser mais fiel à memória de José Eduardo dos Santos do que à de Jonas Malheiro Savimbi.
A atuação primitiva de toda a oligarquia déspota familiar, torna-os numa tribo irritante e irrelevante, a mim mesmo já me ameaçaram, já me aliciaram, e ontem mesmo a nova responsável da propaganda, Nayila da Silva, ou seja Violeta Lukamba “Miau” Gato, sua verdadeira esposa, mãe de todos os seus filhos, postou uma mensagem a relembrar-me ter sido militante e militar da UNITA, nunca neguei, mas, felizmente soube sair a tempo, fi-lo por Angola, meu chão, como faço hoje com determinação na denúncia, e ainda há muito por dizer.
Uma coisa não me tira o sono, nunca recebi um cêntimo da UNITA, nunca tive qualquer benesse do Partido, mas apercebi-me da selvajaria quando mataram o meu Avô materno a pontapé no Longonjo.
Pela Nova República…!!!