A directiva tornada pública pela UNITA, é um exercício descarado de um fundamentalismo oligárquico, que revela o medo, que se tem e o que se tenta lançar, porque os abutres raivosos vêem e sentem o espaço cada vez mais reduzido.

Os capatazes da coutada, o bacharel tirano psicopata ACJ “Bétinho”, o sargento Lukamba “Miau” Gato, e o guarda-costas Francisco Viana querem uma liberdade obediente, uma democracia dependente, e um Estado prisioneiro aos seus caprichos primitivos, separatistas e belicistas.

Como sempre, em cada expressão sobressaem as contradições, ora dizem que a Fundação JMS não pertence ao Partido, para de seguida reivindicarem a sua subalternização. 

Contrariando toda a verborreia ruidosa dos indigentes do SOVISMO, foi João Lourenço na sua magnânima atitude, a dar provimento à da Fundação JMS, foi uma chapada de luva branca que parece ter doído bastante na seita que traiu Jonas Savimbi e quer acabar com Isaías Samakuva.

De repente a Fundação JMS ganhou tal protagonismo que surpreendeu os menos atentos, é que a UNITA é hoje um vazio e os seus dirigentes uma nulidade, que abalou as estruturas dos decadentes. 
Isaías Samakuva está a cumprir a vontade dos filhos de Jonas Savimbi, tem gente importante, dentro e fora de Angola, descrentes da UNITA, dispostos a ajudar a Fundação JMS, só tem a ganhar demarcando-se completamente do Galo Negro.

Mas vejamos na perspectiva política, se por uma Fundação se faz uma algazarra com directivas oficiais, com ameaças e contradições, o que fariam esta gente com o Poder do Estado ou mesmo numa grande Autarquia, será que Angola ainda tem de suportar estes bloqueios ao fim de 50 anos?

E para inquietação total, estou em condições de garantir, e nisso temos sido pioneiros, sobre tudo quanto move a UNITA, que no Congresso de 2025 vamos ter um candidato de prestígio à liderança da UNITA, apoiado por Isaías Samakuva e que conta já com o apoio da diáspora.

Pela Nova República…!!!