Dada como vencedora antecipada das eleições em França, nas Urnas, no Voto popular, a Frente Nacional de Marine Le Pen, ficou-se pelo terceiro lugar, com os cidadãos a rejeitar fundamentalismos extremistas e racistas, espelhados num facto idiossincrático que teve a adesão pública da UNITA/FPU, protagonizada pelo bacharel tirano psicopata ACJ “Bétinho”.
É nas Urnas que o Povo confere autoridade democrática, o ruído, as opiniões alienadas, a arrogância, muito menos vitórias antecipadas não valem de nada, em liberdade prevalecerá sempre a ética, transparência e a razão.
Mesmo surpreendentes os resultados são aceites seja com a emoção da derrota ou da vitória, é esse passo que nos falta, é onde começa o diálogo e o respeito para que haja partilha do Estado com a governação do Partido maioritário.
Em Angola, nosso chão, infelizmente, assistimos no tempo da governação a um ruído arruaceiro e subversivo, que para criar bloqueios e obstáculos à governação, mistura eleições passadas com as que hão-de de vir, delirantemente querem “impeachments”, e têm como objectivo futuro o regresso ao passado.
Não é pecado ser de Extrema Direita, nem é humilhante perder eleições, mas em democracia é crime não respeitar a vontade dos cidadãos, Angola não é Luanda, e o crescimento do nosso PIB para 4,6%, não seria conseguido sem a adesão do Povo às escolhas do Senhor Presidente da República.
Pela Nova República…!!!