Não é novidade a promiscuidade instalada na oligarquia déspota familiar da UNITA, os laços familiares, de negócios, estendem-se à política, fazendo do Galo Negro berço e extensão dos seus negócios e frustrações, trilhando campo fértil na fragilidade e dependência do líder bacharel tirano psicopata ACJ “Bétinho”.
Lukamba “Miau” Gato, Eugénio “Renovado” Manuvakola e Marcial “Sacristão” Dachala, o trio chefe da beligerância, vetaram o nome de Isaías Samakuva, marginalizaram os filhos de Jonas Savimbi, porque lhes tiraram qualquer hipótese de dominarem a Fundação JMS, que nem pode ser citada nas instalações do SOVISMO ou na Rádio Despertar.

Nunca houve tanto medo na UNITA, não só em Luanda como nalgumas províncias, há perseguições, ameaças, e até familiares com medo de se encontrarem, o temor é tanto que trabalhadores vindos do interior, alocados nas empresas YOCA na Camama, e na pedreira Fortaleza no Caxito, há dezenas de escravos sem salários de meses, ao serviços do trio impune e desafiador.

Isaías Samakuva, curador da Fundação JMS, está a ser solicitado para agregar à sua volta os descontentes da UNITA, não sendo a Fundação um projecto político, pode ser elo aglutinador para patrocinar uma candidatura, já se notam movimentações de militantes de peso na hierarquia partidária dos “kwatchas”.

É lamentável que tenhamos em Angola actos marginais que condicionem o ambiente para o investimento e desenvolvimento, a inação da PGR, que nada faz nem deixa fazer, é um bloqueio insustentável que incentiva este rol de impunidades, que urge estancar.

Pela Nova República…!!!