O Activismo moribundo

ByTribuna

23 de Junho, 2024

O Hitler Samussuku que com a sua confusão mental habitual quer instaurar uma ditadura à Che Guevara em Angola, em que o fuzilamento seria a regra jurídica perfeita, acaba de anunciar o que todos sabíamos: o activismo está moribundo.

Só podia ser assim, a partir do momento em que os chamados activistas foram comer no prato de Isabel dos Santos e Tchizé. As representantes do santismo compraram os activistas, deturpando todo o seu trabalho e idealismo. Estes venderam-se alegremente. Hoje não existem.

O povo quer mudança. Isso não está em dúvida. Mas a mudança é a da Nova República, do futuro próspero e desenvolvido. Não a mudança da volta ao passado com tiques de comunismo ou caudilhismo sul-americano que estes activistas aprendem nas escolas brasileiras.

A confissão de Samussuku é o reconhecimento do falhanço do activismo devido às suas alianças espúrias. Só se podem queixar deles próprios e de mais ninguém.