A Nova República é para muitos um novo bicho papão, mas parte dela está feita, e o que falta é para dar resposta às novas exigências que dela decorrem.
Há um novo paradigma que ilustra uma nova postura de Angola no mundo, vivemos uma nova vertente económica, entramos no mercado global, estamos a descentralizar o Estado, e temos exigências em tecnologia de ponta, faltam-nos quadros de elite, intermédios, e empresários capazes de estabelecer parcerias de interesse nacional.
As recentes e sucessivas viagens do Senhor Presidente da República, mostram ao mundo algo inédito em África, na sua ausência o Poder não é beliscado, e a autoridade do Estado não vacila, de Cabinda ao Cunene sente-se o Estado Democrático de Direito.
Mas falta completar a Nova República, e a melhor via para o seu epílogo seria uma verdadeira Reconciliação Nacional, mas por muitos remendos que se façam, só com uma Nova Constituição e um novo espectro partidário poderá ser alcançada.
A UNITA e a JURA, o MPLA e a JMPLA, são escolas sem identidade política, são centro de divergência doutrinal, são irmãos desavindos que apenas podem reencontrar-se numa identidade nacional, devemos valorizar tudo quantos nos une, eliminar o que nos separa.
Se olharmos para trás facilmente constatamos que mantemos vivo tudo quanto nos separou, pressupõe-se por isso que algo precisa mudar, e em democracia os Partidos são a semente do que se colhe.
Diz o bacharel tirano psicopata ACJ “Bétinho”, “os angolanos estão no limite do suportável da situação em Angola”:Não estarão os Angolanos no limite da paciência com a sucessiva postura do líder da UNITA?
Pela Nova República…!!!