No dia em que o Senhor Presidente da República dialogou com o novo Primeiro Ministro português, proximidade relevante num mundo com crescentes desafios, Graça Campos surge num pasquim a fazer futurologia enquadrando João Lourenço nos seus hilariantes desejos de subversiva crónica.
A reunião do MPLA é feita nos órgãos próprios do Partido, não se realiza na rua à moda do bacharel tirano psicopata ACJ “Bétinho” e seus lacaios, e a resposta ao contraste destas posturas, é o perene ascendente de João Lourenço na cena nacional e internacional, e o ostracismo cada vez mais visível de toda a Oposição que se acotovelou na UNITA/FPU.
O mundo inteiro acorre a Luanda, vê em Angola o futuro que os energúmenos tentam esconder e boicotar, há unanimidade nos observadores, Angola cresce, é um factor de estabilidade em África, infelizmente faltam quadros qualificados para as autarquias, para a educação e saúde, sobretudo quadros intermédios, que só agora vão chegando ao mercado de trabalho, mas insuficientes.
João Lourenço tem governado Angola muito acima do MPLA e da UNITA, tem feito o seu caminho, enfrentou com silêncio e determinação três frentes de antagonistas unidos no seu combate, MPLA, UNITA, Marimbondos, e ainda teve de apagar o fogo de uma Justiça inoperante que por laxismo ou incompetência minou a governação.
Para Graça Campos, vesga por natureza, servidora de profissão, um político que tenta mudar uma cláusula é um ditador, valha-nos tamanha subserviência aos mandantes, ditador é aquele que não tem estatutos porque ele mesmo é a lei. João Lourenço. até agora, não violou nenhuma regra constitucional, ao contrário de outros que já nem deviam ter mais direito de agredir ou afrontar.
Talvez seja hora de perguntarmo-nos a nós próprios: Quem precisa mais, João Lourenço de Angola, ou Angola de João Lourenço?
Talvez a Nova República responda pela voz do Povo…!!!