Nunca tiveram vergonha, desafiaram sempre a autoridade, são presunçosamente donos de tudo e da verdade, são as bestas infiltradas dependentes e alienadas pelos vícios que têm manietado o País, e incentivando a desordem, alimento natural da mediocridade, arruaça, e instabilidade social.
Rafael Marques de Morais é dos ícones de uma seita de nefelibatas comandados por neocolonialismo que nunca desarma, e que tem na LUSA, em Portugal, o veículo de propagação das repetidas agressões a Angola e aos seus eleitos democraticamente.
Pasme-se ao que se chegou, na impossibilidade de razão para criticar a ação do Senhor Presidente da República, os resultados silenciam-nos, a indiferença dos cidadãos às suas intrigas e insultos, querem culpar João Lourenço de nomes de ruas no Bié que permaneceram incólumes em 50 anos. Isto é bandidagem no seu estado mais puro, é uma afronta rasteira e uma contradição para quem quer responsabilidades do Poder Autárquico.
João Lourenço foi convidado para as comemorações dos 50 anos da Revolução de Abril porque é o Chefe de Estado e Comandante Supremo das Forças Armadas de Angola. Colocar nomes como o de Mário Soares, Jonas Savimbi e da UNITA na toponímia angolana é uma subversão dos valores que conferem dignidade à cidadania angolana, é vilipendiar a esperança de quem espera por justiça por atos hediondos praticados pelos amigos da besta Rafael Marques de Morais.
A culpa desta avalanche promotora de arruaça não é só do terrorismo de Estado acantonado na UNITA/FPU, liderada pelo bacharel tirano psicopata ACJ “Bétinho”, é também de muitos cúmplices acomodados no governo, na justiça e no corpo diplomático, que pactuam numa emboscada permanente a João Lourenço e Fernando Miala.
Se olharmos para os últimos 5 anos damos conta do muito que já mudou, há estabilidade pública, há credibilidade externa, há confiança económica, há desenvolvimento descentralizado sustentado e diversificado, mas falta o fundamental onde assente a modernidade, falta diálogo franco para formação de uma Sociedade Civil representativa capaz de despolitizar a sociedade, e isso faz-se com uma viragem radical que urge implementar.
Não se pode esperar mais pela Nova República…!!!