Inequivocamente

ByKuma

16 de Outubro, 2023

O coro da coutada chegou bem ensaiado, sem máscaras, mostraram o que são e ao que vinham. A UNITA não sabe nem nunca soube perder, o tirano psicopata ACJ “Bétinho”, envolto na histeria megalómana que o caracteriza, desvairado berrava para se escutar a si próprio e tentar impressionar os idiotas, transformando a Assembleia Nacional num palco de opereta lírica.

A política não é para papagaios falantes, é um exercício nobre de verticalidade e astúcia, se o propósito não era o espectáculo e arruaça, a matilha tinha abandonado a votação antes, qualquer observador minimamente lúcido sabia que a derrota era iminente. 

O calendário, os motivos invocados, o ruído que antecedeu o festim, antes, durante e depois, prova que a UNITA prevalece a ala separatista, ruralista e belicista, e que o Impeachment foi apenas um “fait divers”, outros se seguirão para alimentar a subversão permanente.

O completo alheamento e indiferença do Senhor Presidente da República, foi e é a elevação da sua postura de estadista, é a resposta clara da indigência da UNITA, e do valor residual inofensivo do pateta tirano psicopata ACJ “Bétinho”. 

Claro que este desfecho acarreta problemas de monta para o vendedor de ilusões, foram as eleições perdidas, o impeachment derrotado, é a determinação do Estado em relação ao separatismo de Cabinda e das Lundas, mas sobretudo a crença popular que a UNITA é um ninho de terrorismo que se alimenta de conflitualidade.

É necessário e urgente que os jovens angolanos, sobretudo os jovens, em Luanda e nas Províncias, apontem o dedo e exijam responsabilidades aos Kwatchas, é a postura deles que afugentam empresas, privam a criação de empregos, criticam tudo mas não dispensam as mordomias da capital, casas de luxo, viaturas alta gama, criados, serventes, seguranças, viagens, e sempre o medo como arma de sustentabilidade.

De salientar a serenidade do Povo perante tanta expectativa criada, não alterou rotinas, mostrou maturidade política e cívica, numa demonstração cabal de confiança nas instituições, um pecúlio que João Lourenço tem sabido sustentar e acarinhar.

Também um elogio para o PHA – Partido Humanista de Angola, de Bela Malaquias, pela postura que tem mantido, de patriota e nacionalista, valorizando todos os que nela votaram.
Por último uma palavra de apreço para as Forças Armadas, de Segurança, Inteligência, que souberam com profissionalismo  exemplar silenciar o ruído com autoridade democrática.

É possível uma Nova República com normalidade…!!!