No dia em que João Lourenço orientar a governação a satisfazer o ego de certos maldizentes da revolução neocolonial permanente, passará de besta a bestialna verborreia dependente dos exploradores dos cidadãos angolanos.
A ginástica contorcionista que fez Rafael Marques em Lisboa, para encontrar motivos para falar mal do nosso Presidente da República, nota-se em cada palavra, em cada gesto, um acto subversivo de subserviência a interesses que o valorizam para legitimar propagação dos golpes baixos aplaudidos pelos inadaptados, esfogueteados, da multidão que carrega a modernidade e o futuro.
Podem mudar o vocabulário mas a linguagem é perceptível, os objectivos unem-nos na caça ao Poder a qualquer custo, são os parasitas de uma sociedade que tentam converter como escravos dos seus delírios, e nada melhor do que Lisboa, à mesa do capitalismo saudosista e explorador, para o discurso agressivo e gratuito.
O espantoso é a senda das mentiras impunes, questionam a liberdade mas usam e abusam da mesma, sem que alguém chame à razão, Rafael Marques é um inquisidor permanente que vive da desgraça, é um aliado do psicopata ACJ “Bétinho” por ordem dos mandantes de gerem o ódio a João Lourenço.
Está cada vez mais claro que o pateta RM quer ser ministro ou talvez mais, o sonho é gratuito, e a maldade sinistra é medida pela ambição que cega, o mercenário RM tem no seu ADN a mistura explosiva da intriga e ganância, são os atributos que lhe vida, mas é também a visibilidade que lhe atrai o cansaço e o desgaste que o tornam cada vez menos credível.
Foi este imbecil que mostrou ao séquito da matilha, o orgulho da condecoração que lhe deu João Lourenço, vaidoso, com a verticalidade e honorabilidade de férias, não demorou a cair em si, e a cruzada de escárnio e maldizer ao comprometimento da sabotagem ao Estado Democrático de Direito que nunca soube respeitar.