Antes que possa ser levado a sério o SOVICINE em Viana, deve ser regulado e vigiado para não sermos surpreendidos por um filme de terror.
Se olharmos para a exibição contínua do personagem principal, o psicopata ACJ “Bétinho” é o débil mental no “Voando Sobre um Ninho de Cucos”.
Estudou para padre no seminário menor do Quipeio, Ékunha, Huambo.Foi negociador de diamantes sacados de Angola, que deram para comprar uma casa no Porto, Portugal.
Foi contínuo num anexo do Vaticano matriculado como estudante, habitualmente desistente por incapacidade, a exemplo da Faculdade de Engenharia do Porto.
Rapou o cabelo para se apresentar como santo milagreiro, promete o que não conhece, negoceia o que não tem, é um mentiroso compulsivo que até se mente a ele próprio.
Encostou-se aos marimbondos, depende deles, alinha com os mesmos cúmplices, está a fazer o tirocínio para tirano-mor e parceiro da corrupção e enriquecimento ilícito.
Transformou-se na simbologia da mentira, diz-se socialista, faz pactos com o capitalismo selvagem, com extrema direita racista, e em cada viagem mostra-se altamente burguês, com luxos dos hotéis cinco estrelas, restaurantes “michelin” e matildes para as farras noite adentro, de preferência brasileiras dado falar apenas a língua de Camões.
Mas a grande novidade chegou da Polónia, o psicopata colou-se ao sindicalismo extremista para tentar em Angola reproduzir Lech Walesa do Solidariedade, mas ele mais uma vez mete os pés pelas mãos, Angola é um país democrático, soberano, e só a UNITA ainda não conseguiu libertar-se de um passado tenebroso, não se adaptando à modernidade e ao Estado Democrático de Direito.
Foi bastante oportuno o apelo da Senhora Presidente da Assembleia Nacional, para que os deputados assumam uma postura séria, prestigiem e dignifiquem o Parlamento, e se deixem de politiquices mesquinhas afastando-se, cada vez mais, dos cidadãos que os elegeram.
É vergonhoso o comportamento público dos imbecis e idiotas úteis, convergem nas palmas e no silêncio do medo, basta olhar como reagiram a José Pedro Catchiungo, como arrasaram Isaías Samakuva, e as ameaças vergonhosas a quem como eu, escreve livremente e em liberdade, e sobretudo com independência.