A tese da revolução permanente está definitivamente assumida pelo psicopata ACJ “Bétinho”, repetem-se as mentiras quantas vezes forem necessárias até parecerem verdades, e o cartel faz eco da intriga e maledicência até à exaustão, até que a verdade coloque fim ao absurdo subversivo.
Depois da mal camuflada manifestação pífia do dia 17, hoje mesmo emergiu a fantasmagórica Amnistia Internacional do SOVISMO, e o capataz nefelibata Marcolino Moco, em sintonia, a abrir caminho a mais uma manifestação conjeturando o fim do MPLA e a queda de João Lourenço.
Depois do fiasco da reivindicação sobre os combustíveis, e da repulsa generalizada do guião de terror do Benja Satula e a “Putaria”, a UNITA capturada pela FPU, lançam-se em nova aventura com o patrocínio da camaradagem ressabiada, saudosista do saque do Erário Público e do trampolim da ribalta à custa da exploração dos cidadãos angolanos.
Mas começa a ser perigosa a perceção de inoperacionalidade da Justiça, não se vislumbra um sopro da PGR, o cidadão ordeiro e cumpridor, que transporta o progresso todos os dias, não reage à adversidade porque não sente apoio ou proteção do Estado, e, incrédulo, vê premiada a arruaça e o sistemático ataque ao Estado Democrático de Direito.
Bizarro, bizarro, bizarro é constatar no capataz nefelibata Marcolino Moco, vontade de acabar com o MPLA, e valorizar a UNITA e a Oposição, e até o terrorismo que campeia nos ativistas e na dita sociedade civil clandestina. Como pode um aborto desta natureza ter sido Primeiro Ministro de um país Independente e Soberano? Acresce que partilha com o psicopata ACJ “Bétinho”, a ideia de recurso a tribunais internacionais, uma subalternização neocolonialista tida como Traição à Pátria.
Vamos para o Referendo, vamos para uma Nova República, o mundo mudou, Angola mudou, é necessário dar um tempo novo ao nosso tempo de agora.