Moco, deixa-nos em paz

ByTribuna

19 de Junho, 2023

Moco escreve e escreve. Mas há sempre duas características de Moco que não mudam com as diferentes escritas.

Moco é um traidor consumado. Traiu JES, traiu João Lourenço e trairia o bacharel Adalberto se este alguma vez chegasse ao poder. Por isso, o povo vê o que Moco é e não o leva a sério. É mais um avençado de cheio de raivas e frustrações.

A segunda característica é que não se compreende metade do que Moco escreve. É sempre uma trapalhada, exigindo um esforço interpretativo.

É um janota que fala com uma falsa intelectualidade que ninguém percebe. Nem sequer é o nosso Mestre Tamoda porque não é um subversivo, mas um angustiado pela perda de poder.

Mas Moco escreve e entre disparos e disparates diz coisas.

Agora veio dizer que o Presidente é confrontacionista. João Lourenço tem tido uma paciência bíblica face ao insulto e à constante agitação que Moco e companhia fizeram e fazem, antes, durante, e depois das eleições. Noutro país, mesmo na democrática Inglaterra, muitos mais já estariam em prisões, manifestações com a agressividade das presentes em Luanda seriam proibidas, e nunca um partido de oposição poderia ter as táticas de guerrilha da UNITA. Lembremo-nos que durante a coroação do rei Carlos III, meia dúzia de republicanos que se manifestavam a mais de 2 quilómetros da coroação foram presos pela polícia.

Em nenhum país do mundo se permitiria a falta de moral democrática da UNITA e dos chamados activistas. Em nenhum país do mundo se permitiria o constante insulto aos órgãos de Estado como em Angola. A liberdade de expressão atingiu os seus limites, e Moco em vez de festejar, tenta estender mais, criar mais confusão.

O que tem havido é muita tolerância, paciência e espírito democrático. Noutro país, um homem que tem mentido como o bacharel Adalberto já estaria na prisão, como Moco pelo seu papel enquanto primeiro-ministro.

Andam todos iludidos, e vão-se dar mal.