Voando sobre o ninho dos absurdos que resistiu da Jamba para Viana, somos confrontados com a pestilenta verborreia que de tão gorda já não anda, de tão gasta já não corta, e se a UNITA ainda tem um galo com penas, o seu líder, o psicopata ACJ “Bétinho” já nem cabelo tem para cobrir a demência.
O MPLA e o Senhor Presidente João Lourenço, diz o psicopata, pagam para falar mal dele, mas quem abriga e financia os ativistas terroristas, a sociedade civil clandestina, os arruaceiros e belicistas, e os que atacam permanentemente o Estado Democrático de Direito, é um psicopata ACJ “Bétinho”, que invariavelmente desfila em insultos e agressões baseadas em mentiras e intrigas, contra todas as magistraturas do País.
A espantosa falta de vergonha emergiu estes dias, um casal criminoso, infringindo a Lei, num supremo assumo de protagonismo imbecil e medieval, numa ficção hollywoodesca, veio difamar dois ex-Chefes de Estado, e não há reacção de indignação dos marimbondos nem dos familiares, tão solícitos quando é para denegrir João Lourenço. Uma vergonha.
O somatório deste perene terrorismo, perdido na vacuidade intelectual, boçal, leva-nos a pensar o que virá a seguir, o exercício do cansaço e do combate à autoestima, trará à tona eleições ganhas e autarquias, refúgios da matilha que fareja o lodaçal e chafurda continuamente no pântano.
Vamos ter em 2023 o novo Aeroporto Internacional em Luanda, o CFB a rasgar o território do mar até à fronteira transportando o progresso, hoje mesmo temos a FILDA na ZEE, e uma Feira Agrícola no Caxito, para mostrar o que já se produz para abastecer Luanda e para exportar.
Mas este desenvolvimento são minudências para quem é prisioneiro de um ruralismo estagnado e se recusa a adaptar-se aos desafios modernos, são a praga que urge estancar para que não contamine a “Kinda” onde se transporta o progresso.
Para Benja Satula e Solange Faria, que vieram integrar o “Putedo”, esperamos mais uma vez que mesmo com a conivência do psicopata ACJ “Bétinho” e o silêncio cúmplice de Tchizé dos Santos e Maria Eugénia Neto, não desfrutem da complacência e cumplicidade do Ministério Público.