O Mundo da Ilusão e Ficção

ByKuma

18 de Junho, 2023

Diz um especialista que a psicopatia, como no caso de ACJ “Bétinho”, pode confundir-se com o egocentrismo, é um caso sério e de alta perigosidade sobretudo para quem tenha cargos de responsabilidade pública. Nada tem a ver com religiosidade, são perturbações mentais que criam um mundo imaginário evolutivo, muitas vezes refugiado em espiritismos e feitiçarias.

Mas é mais assustador ainda, os casos dos autores do livro “Confissões de um Estadista”, elaborado por Benja Satula e Solange Faria, que se resume a um caso de demência agravada, que não só nos transporta para comportamentos ancestrais de um ruralismo remoto, como é um caso tenebroso de sanidade pública.

Só por ignorância doentia, trazem à tona a blasfémia e se comete a heresia, falar com os mortos, com vultos nacionais da nossa História, é um desafio hediondo às raízes e memórias de um Povo Soberano, é um assalto à dignidade e honorabilidade do Estado e da Família, e nem sequer é apresentado como ficção, é um crime cometido por gente que deveria estar enclausurada, eles e os mandantes de tanta escroqueria junta.

Não vou aqui repetir os absurdos, eles não o fizeram sozinhos, é mais um episódio do “Putedo” que desfila no mundo encapotado da arruaça permanente, e do bordel as mentiras e a intriga propagam-se minuciosamente elaboradas para atingir os incautos e fragilizados, e jogá-los como armas de arremesso, no assalto das conquistas das suas idiossincrasia.

Mortos que falam, sociedade civil desregulada, partidos clandestinos, trincheiras terroristas, exílio de corruptos e ladrões, todas estas chagas sociais lideradas por uma UNITA capturada pelo psicopata ACJ “Bétinho”, ao serviço de uma oligarquia déspota familiar liderada por Lukamba “Miau” Gato, num nicho subversivo, pasme-se, sustentado pelo Erário Público.

O mais estranho é o facto do contabilista Carlos “Portruguês” Feijó, e o seu parceiro dos restaurantes burgueses de Lisboa, Marcolino Moco, terem exigido o lançamento do livro em Lisboa, um crítico literário pago para estar presente, classificou uma ficção para um filme de terror, talvez até chegue a Hollywood.