Coincidências Coincidentes

ByKuma

13 de Junho, 2023

No seguimento da busca de identidade, o sindicato da subversão, brindou-nos com a habitual proclamação pública que de tão gasta já não surpreende, de tão banal esgotou o seu efeito de disfarce.
Anunciada mais uma iniciativa terrorista para dia 17, como é habitual faltava informar para onde iria o líder da UNITA/FPU, ACJ “Bétinho”, fugir para ocultar a sua cobardia política e desonestidade intelectual.

Assim foi para o Huambo de 12 a 16 em mobilização deixando para trás Luanda que lhe é cada vez mais adversa.

Um político proeminente do Galo Negro, democrata convicto, afirmou-me ontem que os aventureiros e traidores da UNITA, ideólogos da FPU, vivem uma angústia stressante envenenada, ACJ “Bétinho” e Lukamba “Miau” Gato, sabem que se não ganharem o Poder na rua, nem na UNITA ganham mais eleição alguma, tal é a repulsa dos militantes.

É normal que busquem a arruaça e mobilização em 2023, no próximo ano vão aparecer os candidatos à liderança da UNITA para o Congresso de 2025, e marcará o fim do aventureirismo insano deste grupo de loucos que hoje capturou o Partido pelo medo e autêntico regime policial e inquisitorial interno.

Há dois projectos que estão a mobilizar a ira popular com a intriga e a mentira, ACJ “Bétinho” criou equipas no Zango para boicotar a inauguração do Novo Aeroporto, e tem na província de Benguela uma frente para barrar o funcionamento do CFB, são dois desideratos fundamentais para os ataques maquiavélicos a João Lourenço, alvo principal visto terem, também, aliados no MPLA santista.

Creio que a inoperacionalidade irritante da PGR, já com honorabilidade beliscada pelo laxismo e cumplicidade perante a prevaricação, exige politicamente um Acto Institucional Presidencial, para cassação ou suspensão, no espaço e no tempo, de Direitos Políticos pessoais ou colectivos, com transparência a susceptível de julgamento popular em momento eleitoral. O Senhor Presidente da República, como mais alto magistrado da Nação, não pode tolerar em nome do Estado, a permanente instabilidade e ofensa à sua dignidade pessoal, até ameaças à integridade física, sem que haja consequências por falhanço de um pilar fundamental da estrutura do Estado Democrático de Direito.